Los cuidadores de vehículos y la apropiación del espacio en la cuidad de Maputo, Mozambique
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2022.175959Palabras clave:
Economía urbana, Territorialidad, Cuidadores de autos, Cuidad de MaputoResumen
La producción del espacio urbano de la cuidad de Maputo surge del resultado de la acción combinada entre dos cirquitos de la economía urbana. Es, a partir de cirquito inferior (menor), que las familias, precariamente (a duras penas), incluidas no sistema capitalista se (re)producen. El núcleo es entender de qué formas o desarrollo de determinadas actividades como las de cuidado de los autos (coches), se tornan en parte importante para la (re)producción social de segmentos de la población débilmente incluidas en la dinámica urbana. Igualmente, se busca comprender como a partir de los procesos de apropiación delinease formas de resistencias. Aprehendemos estas dinámicas teniendo como base teórica-metodológica el abordaje de la producción de los “territorios del territorio”, asociados a los dos cirquitos de la economía urbana
Descargas
Referencias
ABREU, A. P. Sector Informal, Microfinanças e Empresariado Nacional em Moçambique. Cadernos de Estudos Africanos, 11/12 |, p.39-54, 2007.
AMARAL, I. do. Importância do sector informal da economia urbana em países da África Subsariana. Revista Finisterra, Lisboa, XL, 79, p.53-72, 2005.
ARAÚJO, M. G. M. Cidade de Maputo – Espaços Contrastantes: Do Urbano ao Rural, Revista Finisterra, Lisboa, XXXIV (6768), p.175-190, 1999.
ARAÚJO, M. G. M. Os Espaços Urbanos em Moçambique. GEOUSP Espaço e Tempo, São Paulo, n° 14, p. 165-182, 2003.
CHARMES, J. O sector informal na África: um crescimento que não significa marginalização. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.18, n.2, p.64-69, 1997.
CMR. Resumo de política II: género, classe e espaço em Maputo, Moçambique. CMR, Volume 12, n.7, p.1-4, 2013.
FERNANDES, B. M. Sobre a tipologia dos territórios. In: SAQUET, M. A.; SPOSITO, E. S. (Orgs.). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. 1. Ed. São Paulo: Expressão Popular: UNESP. Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2009, p.197-215.
FERNANDES, B. M. Entrando nos territórios do Território. In: PAULINO, E. T.; FABRINI, J. E. (Orgs.). Campesinato e territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p. 273-302.
FRANCISCO, A. A. da S.; PAULO, M. Impacto da economia informal na protecção social, pobreza e exclusão: a dimensão oculta da informalidade em Moçambique. Maputo: Cruzeiro do Sul; Centro de Estudos Africanos, 2006.
HAESBAERT, R.O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. 7ª edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
HARVEY, D. O novo imperialismo. 6ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2012.
HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. 2ª edição. São Paulo: Annablume, 2006.
HEIDRICH, Á. L. Conflitos territoriais na estratégia de preservação da natureza. In: SAQUET, M. A.; SPOSITO, E. S. (Orgs.). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. 1. Ed. São Paulo: Expressão Popular: UNESP. Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2009, p.271-290.
MATTOS, R. B. de; RIBEIRO, M. A. C. Territórios da prostituição nos espaços públicos da área central do Rio de Janeiro. Revista Geográfica, no.120, p.59-78, 1994.
LATOUCHE, S. A África pode contribuir para resolver a crise do ocidente? Espaço Plural. Ano XIV. No 28. 1º semestre, p.175-197, 2013.
MORGADO, P. Estratégias de sobrevivência Songhay-Zarma (Níger): trajectórias económicas de uma outra modernidade. E-cadernos CES [Online], 12 | 2011, posto online no dia 01 junho 2011, consultado o 05 maio 2020. URL: http://journals.openedition.org/eces/690; DOI: https://doi.org/10.4000/eces.690.
MOSCA, J. Pobreza, economia 'informal', informalidades e desenvolvimento. In: II Conferência do IESE. Dinâmicas da pobreza e padrões de acumulação econômica em Moçambique. Maputo: Conference Paper no. 34, 2009.
PAULO, M.; ROSÁRIO, C.; TVEDTEN, I. “Xilungo”: relações sociais da pobreza urbana em Maputo, Moçambique. AUSTRALCOWI; UEM; CMI, s/d.
RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
SACK, R. D."O significado de territorialidade". In: DIAS, L. C.; FERRARI, M. (Org). Territorialidades humanas e redes sociais. Florianópolis: Insular. 2011. p.63-89.
SANTOS, M. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. 2ª ed. São Paulo, 2004.
SANTOS, M. O retorno do território. In: SANTOS, Milton; SOUZA, Maria A. A. de; SILVEIRA, Maria L. (Org.). Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Editora Hucitec, 1994, p.15-20.
SILVA, T. C. e. Determinantes globais e locais na emergência de solidariedades sociais: o caso do sector informal nas áreas periurbanas da cidade de Maputo. Revista Crítica de Ciências Sociais, 63, p.75-89, 2002.
SOUZA, M. L. O Território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. de et al. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007, p.77-116.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Elmer Agostinho Carlos Matos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).