Modelos configuracionais para a avaliação da obesogenicidade em entornos urbanos
DOI:
https://doi.org/10.11606/gtp.v19i1.209856Palavras-chave:
saúde urbana, análise de rede urbana, obesidade, sintaxe espacialResumo
Este trabalho investiga estratégias espaciais que, associadas ao sistema alimentar, permitem compreender a sinergia dos elementos e atividades relacionados à produção, processamento, distribuição, preparação e consumo de alimentos, levando em consideração o espaço urbano, processos, instituições, pessoas, insumos e infraestruturas. Para isso, recorremos ao método estudo de caso, no qual tomamos como referência a escolha de uma unidade para observação e análise, neste caso, o bairro Santa Tereza, em Belo Horizonte/MG, dissertando sobre os dados utilizados, bem como suas operacionalizações. Por conseguinte, são expostos os resultados e discussão, a partir dos modelos gerados, aqui implementados com suporte das teorias configuracionais da sintaxe espacial e da análise de redes urbanas. Conclui-se que o ferramental demonstra eficiência na avaliação da extensão do problema abordado, destacando-se por sua capacidade intrínseca de integrar informações complexas em uma estrutura analítica coesa, fundamentando a compreensão dos fatores na formação de espaços obesogênicos.
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