Percepção da qualidade do ar interior em salas de aula urbanas: estudo de caso em Vitória-ES
DOI:
https://doi.org/10.11606/gtp.v19i2.221080Palavras-chave:
qualidade do ar interior, percepção humana, salas de aula, material particuladoResumo
A baixa qualidade do ar em interiores tem impactos negativos a saúde humana, sendo responsável pelo surgimento e agravamento de inúmeros sintomas respiratórios. Em escolas, diversos contaminantes têm alcançado concentrações acima das permitidas, principalmente devido a sua localização em áreas poluídas. Por outro lado, a percepção humana da qualidade do ar tem sido relacionada especialmente a questões térmicas, olfativas e visuais, sendo necessário mais estudos que associem a cognição humana com a presença de poluentes aéreos no ambiente. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de MP10, MP2.5 e CO2, com a percepção da qualidade do ar por estudantes de diferentes salas de aula, naturalmente ventiladas, em um Instituto de Educação localizado em uma zona urbana. A metodologia envolveu monitoramento dos poluentes e parâmetros ambientais, além da aplicação de questionários padronizados de percepção da qualidade do ar. Ao todo, foram respondidos 132 questionários por estudantes de diferentes turnos. Os resultados mostram que o nível de satisfação com a qualidade do ar foi considerado normal e bom, embora encontradas concentrações elevadas de material particulado nas salas de aula. Destaca-se que os alunos foram mais sensíveis ao MP10, registrando em sua percepção a piora da qualidade do ar interior com o aumento da concentração desse poluente. No processo projetual, examinar a localização de janelas em relação a fontes de poluição do ar pode contribuir para garantir a qualidade do ar interior. O estudo reforça a importância do planejamento projetual com estratégias eficientes em busca de um ambiente educacional mais saudável.
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