Arquitectura performativa: el uso de materiales responsivos y la fabricación digital en una experiencia docente
DOI:
https://doi.org/10.11606/gtp.v16i2.165582Palabras clave:
Enseñaza de Arquitectura, Higroscopia de Madera, Límites espaciales en arquitecturaResumen
La arquitectura se puede definir como una composición de espacio, eventos y movimiento, influenciada por el entorno, los usuarios y los eventos (GÓMEZ, 2006). En este contexto, se inserta la arquitectura performativa, cubriendo conceptos de performance y presentación artística (LENZ; CELANI, 2015), asistida por investigaciones técnicas sobre material inteligente, que relacionan la composición de los materiales con sus variaciones de comportamiento con cambios en los entornos (ADDINGTON ; SCHODEK, 2005). En este sesgo, la madera, con sus características de respuesta al medio ambiente, puede reevaluarse como un material sensible (HENSEL, 2011), en la investigación sobre componentes sensibles de dos capas: un material sintético pasivo y otra madera activa, para su uso como revestimiento de fachada (HOLSTOV; BRIDGENS; FARMER, 2015; REICHERT; MENGES; CORREA, 2015). Esta investigación exploró el uso de madera brasileña como material sensible en componentes de dos capas; e investigó la introducción de este contenido como una actividad práctica sobre arquitectura performativa en un estudio de posgrado, en un taller de corta duración, basado en la investigación de Davidova y Sevaldson (2016). Una estructura de MDF permitió explorar el uso de elementos de madera responsive, producidos en el taller, como generadores de espacios transitorios y su comportamiento en un entorno real, que tuvo un registro fotográfico, durante un mes, con variación de humedad entre 47% y 90%. Se observó que, al trabajar manualmente con material familiar, los estudiantes asimilaron la importancia de comprender el comportamiento de los materiales y tecnologías que se pretenden aplicar en la edificación.
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Referencias
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