Alive art and the end of spectacle

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.208266

Keywords:

Live art, Performance, Presence, Anthropophagy, Show

Abstract

This article outlines the thesis that there is a decline in the term spectacle both in its current sense of use and in terms of its viability as an expression of the various forms of articulation of human presence in art. For this purpose, I suggest that live artistic activity, in colonized countries, constitutes the foundation of societies of presence (Gumbrecht), even before the arrival of the invaders. Recognizing this difference can be a fundamental ingredient to promote the decolonization of art in these territories, pointing to possibilities that favor the abandonment of a European model of art and the world (societies of meaning/interpretation).

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Author Biography

  • Lúcio Agra, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

    Lucio Agra is a professor, researcher, artist. PhD in Communication and Semiotics PUC SP (1998); Professor at UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), in Cecult (Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas). He has articles published in several magazines and books (collections) and four books, the most recent being Décio Pignatari - vida noosfera (2nd ed Educ Editora da PUC SP), and A síntese imprevista: arte e invencção no Brasil dos anos 60 e 70 (Unpredicted synthesis - art and invention in Brazil in the 60s/ 70) (Ed. Medusa, 2022)

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Published

2023-09-01

Issue

Section

Dossier Worlds in Performance: 20 Years Napedra

How to Cite

Agra, Lúcio. 2023. “Alive Art and the End of Spectacle”. GIS - Gesture, Image and Sound - Anthropology Journal 8 (1): e208266. https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.208266.