Uma inserção dos migrantes nordestinos em São Paulo: o comércio de retalhos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1616.v12i13p143-169Palavras-chave:
Migração, Nordestinos, Brás, Feiras da Sulanca, Santa Cruz do Capiberibe, Redes sociais, Trabalho autônomoResumo
O comércio de retalhos e resíduos é controlado, predominantemente, por migrantes nordestinos, formando uma rede de pessoas e mercadorias em torno dessa atividade. Desta forma, procuramos estudar como tais migrantes foram mobilizados para trabalhar nesse comércio nas ruas do Brás, em São Paulo. Ao identificar as conexões que esse espaço mantém com outros espaços, construindo uma malha de homens e mercadorias, optamos por seguir a circulação da mercadoria & retalho & até o seu destino final, qual seja, as feiras da sulanca de Pernambuco. Dentre as múltiplas problematizações que a pesquisa traz à tona, destacamos as redes sociais como um instrumento mobilizador do migrante comerciante autônomo de retalhos contribuindo para a ampliação do capital.Downloads
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