Patrulheiros da moralidade: os censores diante de uma peça de Nelson Rodrigues
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i24p68-77Mots-clés :
Nelson Rodrigues, Boca de Ouro, Censura, Liberdade de expressãoRésumé
Este artigo analisa as relações do dramaturgo Nelson Rodrigues com a Censura do estado de São Paulo no início dos anos 1960, através da peça Boca de Ouro, tal como essas relações estão documentadas no prontuário N°. 4906 do Arquivo Miroel Silveira, na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Interessa ao autor discutir como os parâmetros morais são inadequados para o julgamento de uma obra de arte, expondo os equívocos em que a atividade censória sempre recai em sua tentativa de conter a liberdade da criação artística em nome de concepções e comportamentos considerados “adequados” ou “normais”.
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Publiée
2018-03-14
Numéro
Rubrique
Ensaios
Comment citer
Rabelo, A. de P. (2018). Patrulheiros da moralidade: os censores diante de uma peça de Nelson Rodrigues. Literatura E Sociedade, 22(24), 68-77. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i24p68-77