O papel do fã no texto transmídia: uma abordagem a partir da televisão

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i2p113-130

Palabras clave:

TV transmídia, fã, redes sociais digitais, transtextualidade

Resumen

La noción de "Transmedia TV" designa a la producción que incorpora medios y plataformas dentro de la cadena creativa de la industria de la industria. La participación de público es una condición indispensable para la materialización de las estructuras de transmisión, incluso cuando las acciones se dirigen "orientadas" o guiadas por la intención y inteligencia del productor. Debido al compromiso requerido por tales acciones, el destinatario de la acción de acción es, idealmente, el fan. El desafío recae para los becarios es para mejor entender el rol de este fan en la constitución de un tipo de texto - el cambio de la textura - cuya manifestación depende depende de su rendimiento.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Yvana Fechine, Universidade Federal de Pernambuco

    Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco. Doutora e coordenadora do Grupo de Trabalho Obitel Brasil – PPGCOM/UFPE.

  • Cecília Almeida Rodrigues Lima, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    Professora do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco. Pesquisadora do Grupo de Trabalho Obitel Brasil – PPGCOM/UFPE.

Referencias

Askwith, I. (2007). Television 2.0. Reconceptualizing TV as an engagement medium. (Dissertação de mestrado, Massachusetts Institute of Technology). Recuperado de https://cmsw.mit.edu/television-2-0-tv-as-an-engagement-medium/

Booth, P. (2010). Digital fandom. New Media Studies. Nova York, NY: Peter Lang.

Bourdieu, P. (1984). Distinction. A social critique of the judgement of taste. Londres, Inglaterra: Routledge.

Certeau, M. de. (1998). A invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Dascal, M. (2001). How rational can a polemic across the analytic­continental ‘divide’ be? International Journal of Philosophical Studies, 9(3), 313-339. doi: 10.1080/09672550110058849

Evans, E. (2011). Transmedia television: audiences, new media, and daily life. Nova York, NY/Londres, Inglaterra: Routledge.

Fechine, Y. (2008). Televisão e presença: uma abordagem semiótica da transmissão direta. São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores/Centro de Pesquisas Sociossemióticas.

Fechine, Y. (2012). Transmidiação, entre o lúdico e o narrativo. In C. Campalans, D. Renó & V. Gosciola (Orgs.). Narrativas transmedia: entre teorias e prácticas (pp. 69-84). Bogotá, Colômbia: Editorial Universidad del Rosario.

Yvana Fechine, F., Gouveia, D., Almeida, C., Costa, M., & Estevão, F. (2013). Como pensar os conteúdos transmídia na teledramaturgia brasileira? Uma proposta de abordagem a partir das telenovelas da Globo. In M. I. V. de Lopes (Org.), Estratégias de transmidiação na ficção televisiva brasileira (pp. 19-60). Porto Alegre, RS: Sulina.

Fechine, Y. (2014). Transmidiação e cultura participativa: pensando as práticas textuais de agenciamento dos fãs de telenovelas brasileiras. Revista Contracampo. 31(1), 5-22. doi: 10.22409/contracampo.v0i31.

Fechine, Y., Gouveia, D., Teixeira, C., Almeida, C., Costa, M., & Cavalcanti, G. (2015). Governo da participação: uma discussão sobre processos interacionais em ações transmídias. In M. I. V. de Lopes (Org.), Por uma teoria de fãs da ficção televisiva brasileira (pp. 17-64). Porto Alegre, RS: Sulina.

Fechine, Y., Moreira, D. G., Lima, C. A. R., & Cavalcanti, G. (2017). TV social como estratégia de produção na ficção seriada da Globo: a controvérsia como recurso. In M. I. V. de Lopes (Org.), Por uma teoria de fãs da ficção televisiva brasileira II. Porto Alegre, RS: Sulina.

Fiske, J. (1989). Understanding popular culture. Londres, Inglaterra: Methuen.

Fiske, J. (1992). The cultural economy of fandom. In L. A. Lewis (Ed.), The adoring audience (pp. 30-49). Londres, Inglaterra: Routledge.

Genette, G. (1989). Palimpsestos. La literatura en segundo grado (C. F. Prieto, Trad.). Madri, Espanha: Taurus.

Gosciola, V. (2003). Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. São Paulo, SP: SENAC.

Gray, J. (2003). New audiences, new textualities: anti-fans and non-fans. International Journal of Cultural Studies, 6(1), 64-81. doi: 10.1177/1367877903006001004

Gray, J., Sandvoss, C., & Harrington, C. L. (2007). Why study fans? In J. Gray, C. Sandvoss, & C. L. Harrington (Eds.), Fandom. Identities and communities in a mediated world (pp. 1-16). Nova York, NY: New York University Press.

Harris, C. D. (1992). Social identity, class and empowerment: Television fandom and advocacy (Tese de doutorado, University of Massachusets Amherst). Recuperado de https://scholarworks.umass.edu/dissertations/AAI9305837/

Hills, M. (2002). Fan cultures. Nova York, NY: Routledge.

Jancovich, M. (2002). Cult fictions: cult movies, subcultural capital and the production of cultural distinctions. Cultural Studies, 16(2), 306-322. doi: 10.1080/09502380110107607

Jenkins, H. (1992). Textual poachers: television fans and participatory culture. Nova York, NY: Routledge.

Jenkins, H. (2008). Cultura da convergência (S. Alexandria, Trad.). São Paulo, SP: Aleph.

Landow, G. (1992). Hyptertext. The convergence of contemporary critical theory and technology. Baltimore, MD: John Hopkins University Press.

Lima, C. A. R. (2018). Telenovela transmídia na Rede Globo: o papel das controvérsias. (Tese de doutorado, Universidade Federal de Pernambuco). Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29837

Lopes, M. I. V. de (Org.) (2013). Estratégias de transmidiação na ficção televisiva brasileira. Porto Alegre, RS: Sulina.

Lopes, M. I. V. de (Org.). (2015). Por uma teoria de fãs da ficção televisiva brasileira. Porto Alegre, RS: Sulina.

Lopes, M. I. V. de (Org.) (2017). Por uma teoria de fãs da ficção televisiva brasileira II. Práticas de fãs no ambiente da cultura participativa. Porto Alegre, RS: Sulina.

MacDonald, A. (1998). Uncertain utopia: science fiction media fandom and computer mediated communication. In C. Harris & A. Alexander (Eds.), Theorizing fandom: fans, subculture, and identity (pp. 131-152). Cresskill, NJ: Hampton Press.

Mittell, J. (2015). Complex TV. The poetics of contemporary television storytelling. Nova York, NY: New York University Press.

Monteiro, B. (Produtora executiva). (2018). Deus salve o rei (Telenovela). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Rede Globo.

Sandvoss, C. (2013). Quando estrutura e agência se encontram: os fãs e o poder. Ciberlegenda, 28, 8-40.

Sandvoss, C. (2007). The death of the reader? In J. Gray, C. Sandvoss, & C. L. Harrington (Eds.), Fandom. Identities and communities in a mediated world (pp. 19-32). Nova York, NY: New York University Press.

Theodoropoulou, V. (2007). The anti-fan within the fan. Awe and envy in sport fandom. In: J. Gray, C. Sandvoss, & C. L. Harrington (Eds.), Fandom. Identities and communities in a mediated world (pp. 316-327). Nova York, NY: New York University Press.

Scolari, C. A. (2008). Hipermediaciones. Elementos para uma Teoría de la Comunicación Digital Interativa. Barcelona, Espanha: Gedisa.

Thornton, S. (1995). Club cultures. Music, media and Subcultural Capital. Hoboken, NJ: Wiley and Sons.

Velloso, M. (Produtora executiva). (2016). Êta mundo bom (Telenovela). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Rede Globo.

Vincent, D. (Produtor executivo). (2015-2016). Totalmente demais (Telenovela). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Rede Globo.

Publicado

2019-09-02

Número

Sección

Em Pauta/Agenda

Cómo citar

Fechine, Y., & Lima, C. A. R. (2019). O papel do fã no texto transmídia: uma abordagem a partir da televisão. MATRIZes, 13(2), 113-130. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i2p113-130