Possibilidades, realidade e desafios da comunicação cidadã na web
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v12i3p77-100Mots-clés :
Movimentos sociais, Redes sociais on-line, Comunicação cidadãRésumé
Texto sobre a participação social potencializada pelas mídias e redes sociais digitais. O objetivo é refletir sobre a apropriação do ciberespaço pelos movimentos sociais populares, atentar para as contraposições a respeito do papel das mídias e redes on-line e para suas potencialidades na articulação mobilizadora. O estudo parte de pesquisa bibliográfica e situa brevemente aspectos do debate teórico sobre tecnologias e internet, refletindo, em seguida, sobre algumas das práticas sociais efetivadas na relação entre movimentos populares e internet. Considera-se que a internet ampliou as possibilidades à comunicação popular, comunitária e alternativa, que se renova em sua linguagem, formatos, importância e alcance.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
BARRANQUERO, A. Redes digitales y movilización colectiva: del 15-M a las nuevas prácticas de empoderamiento y desarrollo local. In: MARTINEZ HERMIDA, M.; SIERRA CABALLERO, F. (Coords.). Comunicación y desarrollo: prácticas comunicativas y empoderamiento local. Barcelona: Gedisa, 2012. p. 377-400.
BRAGA, R. W.; ANSEL, T. A.; MOISÉS, R. J. (Orgs.). Direito à comunicação e justiça racial. Rio de janeiro: Observatório de Favelas, 2014. Disponível em: <https://goo.gl/W8reJw>. Acesso em: 25 set. 2015.
CASTELLS, M. Redes de indignación y esperanza. Madrid: Alianza, 2012.
COMUNICADO de prensa con relación a la Red de Telefonía Celular Comunitaria de Talea de Castro. Rhizomatica, Oaxaca, 21 ago. 2013. Disponível em: <https://bit.ly/2P6PYMi >. Acesso em: 29 jan. 2017.
EM HARVARD, criador do Facebook defende renda básica universal. Brasil 247, [S.l.], 26 jul. 2017. Disponível em: <https://goo.gl/Sho3SE>. Acesso em: 9 out. 2017.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. Disponível em: <https://goo.gl/X8K1Te>. Acesso em: 30 jun. 2018.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano de professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
FREY, K. Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: o potencial das novas tecnologias de informação e comunicação. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 21, p. 165-185, nov. 2003.
GONZÁLEZ, J. A. Entre culturas e cibercultur@s: incursões e outras rotas não lineares. São Bernardo do Campo: Editora Metodista, 2012.
KEEN, A. O culto ao amador: como blogs, MySpace, YouTube e a pirataria digital estão destruindo nossa economia, cultura e valores. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
LA EMANCIPACIÓN mediática en México da un paso adelante con red de telecomunicaciones para uso social indígena. Global Voices, [S.l.], 22 jul. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/jGQZsz>. Acesso em: 23 jul. 2016.
LEVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.
PESQUISADOR da Uerj cria aplicativo com 64 rádios comunitárias de 17 países. Portal EBC, Brasília, DF, 6 dez. 2013. Disponível em: <https://goo.gl/dwvrtc>. Acesso em: 25 set. 2015.
RHIZOMATICA: telefonía celular con sabor comunitario. Pillku, Oaxaca, 30 jun. 2015. Disponível em: <https://goo.gl/wgSciW>. Acesso em: 30 set. 2015.
RÜDIGER, F. Introdução às teorias da cibercultura: tecnocracia, humanismo e crítica no pensamento contemporâneo. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007.
SCHERER-WARREN, I. Redes sociales y de movimientos en la sociedad de la información. Revista Nueva Sociedad, Caracas, n. 196, p. 77-92, 2005.
THORNHILL, J. Por que o Facebook deveria nos pagar uma renda mínima. Folha de S.Paulo, São Paulo, 9 ago. 2017. Disponível em: <https://goo.gl/Ay2x2Z>. Acesso em: 10 ago. 2017.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
Les auteurs qui publient dans ce journal acceptent les termes suivants:
- Les auteurs conservent le droit d'auteur et accordent à la revue le droit de première publication, le travail étant concédé simultanément sous la licence Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA 4.0) qui permet le partage de l'œuvre avec reconnaissance de la paternité et de la publication initiale dans cette revue à des fins non commerciales.
- Les auteurs sont autorisés à assumer des contrats supplémentaires séparément, pour une distribution non exclusive de la version de l'ouvrage publiée dans cette revue (par exemple, publication dans un référentiel institutionnel ou en tant que chapitre de livre), avec reconnaissance de la paternité et de la publication initiale dans cette revue.