A Mídia tem futuro?
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v4i1p51-64Mots-clés :
centralização, fragmentação, economia de mídia, mito, "a mídia", centralization, fragmentation, media economics, myth, "the media"Résumé
As práticas midiáticas foram confi guradas como um modelo determinado, o um-paramuitos, que o paradigma da comunicação de massa pareceu automático. O paradigma resume-se no termo inglês “the media” ? “a mídia”. Mas e se a própria ideia de “a mídia” também estiver implodindo, já que as interfaces que chamamos de mídia sofreram uma transformação? Três dinâmicas são analisadas aqui – tecnológica, social e política ? e estão enfraquecendo substancialmente nossa ideia de “a mídia” como lugar privilegiado para acessar um mundo comum. O artigo conclui que, ao invés de entrar em colapso, a construção social “da mídia” passará a ser um lugar de intenso combate para forças concorrentes: fragmentação mercadológica versus pressões contínuas de centralização que se baseiam em novos rituais e mitos relacionados à mídia.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
##plugins.themes.default.displayStats.noStats##
Téléchargements
Publiée
2011-12-15
Numéro
Rubrique
Dossiê
Licence
Les auteurs qui publient dans ce journal acceptent les termes suivants:
- Les auteurs conservent le droit d'auteur et accordent à la revue le droit de première publication, le travail étant concédé simultanément sous la licence Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA 4.0) qui permet le partage de l'œuvre avec reconnaissance de la paternité et de la publication initiale dans cette revue à des fins non commerciales.
- Les auteurs sont autorisés à assumer des contrats supplémentaires séparément, pour une distribution non exclusive de la version de l'ouvrage publiée dans cette revue (par exemple, publication dans un référentiel institutionnel ou en tant que chapitre de livre), avec reconnaissance de la paternité et de la publication initiale dans cette revue.
Comment citer
Couldry, N. (2011). A Mídia tem futuro?. MATRIZes, 4(1), 51-64. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v4i1p51-64