Hoje tem fumus boni iuris em Chã: as vantagens de ser fluvial - resenha de Chã (2018), de Enoo Miranda
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.164098Palavras-chave:
CEPE, UPE - Campus Mata Norte, Prêmio Hermilo Borba Filho de LiteraturaResumo
Resenha de Chã (2018), de Enoo Miranda.
As palavras do poeta são um rio impregnados de imaginário imagéticos. Tudo um dia foi assim. Tudo hoje continua assim.
Intensidade não significa crueza de metáforas cotidianas, mas a vida está cheia dessas proezas. O poeta não faz críticas, o poeta faz a sociedade.
Toda sociedade é feita de camadas, e a maior camada está sempre com os desfavorecidos. Negro é o reflexo do trabalho no corte de cana e nos outros canaviais wireless.
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Referências
MIRANDA, Enoo. Inquebrável: Estelita para cima. Recife: Mariposa Cartonera, 2014.
MIRANDA, Enoo. Coletânea 1. Recife: Livrinho de Papel finíssimo, 2015.
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