Os desafios da comunicação interpessoal na saúde pública brasileira

Autores

  • Simone Alves de Carvalho Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto de Ortopedia e Traumatologia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139141

Palavras-chave:

Saúde pública. Comunicação interpessoal. Ouvidoria.

Resumo

A saúde pública no Brasil é uma questão complexa, assim como a comunicação interpessoal entre aqueles que trabalham nas organizações de saúde e com aqueles que utilizam os serviços destas. Apresentamos neste artigo um breve histórico sobre a saúde no Brasil, a definição de comunicação interpessoal e uma discussão sobre a importância da ouvidoria em hospitais públicos, além de um breve estudo de caso. O texto discute esses temas e propõe uma reflexão sobre o setor.

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Biografia do Autor

  • Simone Alves de Carvalho, Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto de Ortopedia e Traumatologia
    Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (IBE-FGV). Especialista em Propaganda e Marketing pela Universidade São Judas Tadeu (USJT) Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas, pela ECA-USP. Ouvidora do IOT-HC-FM-USP. Docente universitária e coordenadora acadêmica da Anhanguera Educacional.

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Publicado

2012-11-06

Edição

v. 9 n. 16-17 (2012): Comunicação e Saúde

Seção

Dossiê

Licença

A submissão implica a cessão de direitos da primeira publicação à revista Organicom, sem pagamento. Os autores podem estabelecer por separado acordos adicionais para a distribuição não exclusiva de versão da obra publicada na revista (como colocar em um repositório institucional ou publicar um livro), com o devido reconhecimento de sua publicação inicial na revista Organicom.

Como Citar

CARVALHO, Simone Alves de. Os desafios da comunicação interpessoal na saúde pública brasileira. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 9, n. 16-17, p. 242–253, 2012. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139141. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/139141.. Acesso em: 16 fev. 2025.