Inovações na produção da narrativa fantástica na teledramaturgia: da versão original ao remake de Saramandaia

Autores

  • Carla Montuori Fernandes Universidade Paulista Centro Universitário Assunção Centro Universitário de Rio Preto

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2014.139231

Palavras-chave:

Telenovela. Produção. Realismo fantástico.

Resumo

Este artigo aborda a relação entre o estilo de narrar do realismo fantástico e as técnicas utilizadas na produção dos efeitos especiais do remake da novela Saramandaia , exibida em 2013. Muito presente na teledramaturgia brasileira, o gênero que evoca um apelo temático ao sobrenatural ganhou destaque com Dias Gomes, na primeira versão da trama. Com o objetivo de descrever as recentes incorporações na produção do gênero, o artigo elucidará os recursos utilizados na construção do enredo e dos personagens da nova versão de Saramandaia.

 

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Biografia do Autor

  • Carla Montuori Fernandes, Universidade Paulista Centro Universitário Assunção Centro Universitário de Rio Preto
    Pós-doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Doutora em Ciências Sociais pela PUC-SP. Mestre em Comunicação pela Universidade Paulista (Unip). Especialista em Comunicação Jornalística pela Fundação Cásper Líbero (Facásper) e em Administração Mercadológica pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap). Graduada em Ciências Sociais pela Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid) e em Processamento de Dados pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie. Professora titular da Unip e professora do Centro Universitário Assunção (Unifai). Docente no curso de MBA em Comunicação e Marketing, do Centro Universitário de Ribeirão Preto (Unirp).

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Publicado

2014-06-29

Como Citar

FERNANDES, Carla Montuori. Inovações na produção da narrativa fantástica na teledramaturgia: da versão original ao remake de Saramandaia. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 11, n. 20, p. 204–215, 2014. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2014.139231. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/139231.. Acesso em: 2 maio. 2024.