Análise do novo modelo de gestão do Parque Ibirapuera após licitação de 2019
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2024.207089Palabras clave:
Gestão Tripartite, Gestão de Parques, Parque, Gestão de FacilitiesResumen
Este estudo apresenta o processo de transição do modelo de gestão do Parque Ibirapuera, da cidade de São Paulo, antes pertencente à prefeitura e, após licitação de 2019, a uma concessão privada, apresentando as vantagens, as desvantagens, as oportunidades e os desafios sob a ótica do Facility Management (FM). Foi utilizada pesquisa-ação para descrever como está a gestão de um dos maiores parques da América do Sul e, por meio da ferramenta SWOT, demonstrar as dimensões dessa análise sob a perspectiva da gestão tripartite. Os resultados apontaram fatores positivos, como a profissionalização e a desburocratização da gestão, mas também desafios, como a busca por um olhar mais centrado no usuário e a construção de canais de comunicação com as entidades civis. Considerado um dos mais importantes parques urbanos da cidade de São Paulo, com uma complexa infraestrutura, ele foi gestado pela administração pública desde a sua fundação em 1954. A partir de 2019 o modelo muda para uma concessão privada com o objetivo de buscar eficiências operacionais. Poucos estudos falam sobre FM em parques, sobretudo aqueles sob concessão. O estudo joga luz na mudança radical de modelo de gestão, antes público e agora tripartite, buscando entender a dinâmica desse processo.
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Referencias
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