Convergências e pontos de contato entre a antropologia urbana da juventude em Buenos Aires e São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.11606/hdgrw947Palavras-chave:
Antropologia Urbana, juventude, Buenos Aires, São PauloResumo
O lançamento de Hacerse un lugar: circuitos y trajectorias juveniles em ámbitos urbanos durante a IX Reunião de Antropologia do Mercosul, em Montevideo, ensejou o convite para que o Núcleo de Antropologia Urbana – NAU apresentasse uma leitura dos artigos que compõem o livro em uma perspectiva comparativa com os trabalhos que são desenvolvidos pelo NAU. Tratava-se, portanto, de comparações entre diferentes loci de pesquisa etnográfica (majoritariamente Buenos Aires e São Paulo), mas também de diferentes modos de articular os cânones bibliográficos da antropologia urbana. Esta resenha é fruto da leitura apresentada na XI RAM.
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