O silêncio e as cores como ato político
DOI:
https://doi.org/10.11606/q34dcc14Palavras-chave:
Dossiê, Ponto Urbe, Judith ButlerResumo
Ao chegarmos na manifestação, já contaminados pelas informações do pré-campo, os olhos correram para o grupo que se opunha à Judith Butler e, como solicitado pelos eventos que circulavam em redes sociais, a maioria dos homens vestia azul e as mulheres cor de rosa. Estavam dessa forma preparados para a performance que se seguiria durante as quatro horas de manifestação. Uma senhora branca, de aproximadamente 50 anos, com um grande laço cor de rosa prendendo os cabelos loiros distribuía, de maneira agitada, fitas das cores indicadas para os manifestantes que ousavam estar vestidos com outras cores.
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