Lévi-Strauss, Rousseau e o fim da filosofia
DOI:
https://doi.org/10.4000/pontourbe.2428Palavras-chave:
filosofia, etnologia, Rousseau, Lévi-StraussResumo
Trata-se de examinar como Lévi-Strauss, apoiando-se em Rousseau, avalia a situação da filosofia frente às ciências humanas, etnologia à frente. Decidindo-se pelo diagnóstico de que a filosofia estaria um pouco obsoleta, Lévi-Strauss não deixa, porém, de retornar a ela, num exercício ambíguo de demarcação de fronteiras.
Downloads
Referências
Lévi-Strauss, C. 1983. “Structuralisme et écologie”, in: Le regard eloignée, Paris: Plon.
___________ 1996. Tristes trópicos, tradução Rosa Freire d’Aguiar, São Paulo: Companhia das Letras.
___________ 2013. C. “Jean-Jacques Rousseau, fundador das ciências do homem”, in : Antropologia estrutural dois, tradução Beatriz Perrone-Moisés, São Paulo: CosacNaify.
___________ 1962. C. Le totémisme aujourd’hui, Paris, PUF, pp. 147 – 149.
___________ 1986. C. Minhas palavras, tradução Carlos Nelson Coutinho, São Paulo: Brasiliense.
___________ 1962. C. La pensée sauvage, Paris: Plon.
___________ 2007. C. Mitológicas II: Do mel às cinzas, tradução Carlos Eugênio Marcondes de Moura, São Paulo: CosacNaify.
___________ 2006. C. Mitológicas I: O cru e o cozido, tradução Beatriz Perrone-Moisés, São Paulo: CosacNaify.
Prado Jr., B. 2008. A retórica de Rousseau, São Paulo, CosacNaify.
Rousseau, J. J. 1981. Discours sur l’origine de l’inégalité parmi les hommes, ed. Braunstein, Paris: Nathan.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Pedro Paulo Pimenta

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
