Ocupar, lutar e (r)existir: notas etnográficas em duas ocupações

Autores/as

  • Paula Bolonha Paula Bolonha é mestranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
  • Marciano Kappaun Marciano é mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, pesquisador do CERNe e LabNau da Universidade de São Paulo

Palabras clave:

política, ocupação, movimento social, sem-teto

Resumen

Este texto se inscreve no contexto dos inúmeros protestos e manifestações dos movimentos sociais, recorrentes da crise política e econômica do país e da greve de funcionários, estudantes e professores na Universidade de São Paulo.1 Nossos campos foram realizados em duas ocupações, organizadas por movimentos sociais de moradia distintos. O resultado é uma breve etnografia escrita a quatro mãos. O primeiro relato foi realizado na Ocupação Mauá, região central da cidade de São Paulo, no bairro da Luz; o outro, na ocupação Hugo Chávez, 30km do primeiro, no bairro periférico de Guarulhos, no Jardim Ponte Alta I. 

Publicado

2024-05-22

Número

Sección

Etnográficas especial: Narrativas urbanas em tempos perturbadores

Cómo citar

Bolonha, P. ., & Kappaun, M. . (2024). Ocupar, lutar e (r)existir: notas etnográficas em duas ocupações. Ponto Urbe, 18, 1-9. https://revistas.usp.br/pontourbe/article/view/218530