Espaço público e endocidade: urbanismo existencialista para a (re)construção de sistema dinâmico de espaços perceptivos
DOI:
https://doi.org/10.11606/fv82dg66Palavras-chave:
espaço público, urbanismo, existencialismoResumo
Este trabalho pretende, a partir de um eixo central que é a investigação da densidade humana nos aglomerados urbanos, discutir o papel do Espaço Público enquanto espaço perceptivo. O conceito de espaço perceptivo só tem sentido dentro de um contexto epistemológico mais amplo, qual seja, o urbanismo existencialista e o seu produto mais direto que é a Endocidade. Será desenvolvida a temática do Espaço Público neste contexto teórico. Por fim, pretende-se traçar as condições necessárias para a constituição de um sistema dinâmico de espaços perceptivos, mostrando a sua importância para a dinâmica humana do ambiente urbano. Para tanto, será utilizado o exemplo da cidade de Brasília e o seu processo de evolução urbanístico-antropológico.
Referências
CHOAY, Françoise. O Urbanismo. 4ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.
DANTAS, Fagner. “Brasília: la utopia desfigurada”. In: Revista Urbano. Ano 7, N.º 10, Noviembre, 2004.
MATURANA, Humberto. Ontologia da Realidade, (Orgs. Cristina Magro, Miriam Graciano e Nelson Vaz). Ed. UFMG: Belo Horizonte, 2001.
ORSTEIN, Robert. A Evolução da Consciência. Best Seller: São Paulo, 1991.
PARK, Robert Ezra. “The City: sugestions for a human behavior investigation at the urban enviroment”. In: American Journal of Sociology, XX (march, 1916).
SERRA, Geraldo. O Espaço Natural e a Forma Urbana. São Paulo: Nobel, 1984.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2013 Fagner Cordeiro Dantas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.