O pavilhão brasileiro na 32ª edição da bienal de Veneza (1964)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfauusp.2024.212439Palabras clave:
Pavilhão brasileiro, Bienal de Veneza, Tarsila do Amaral, ModernismoResumen
O objetivo deste artigo é revisitar a trajetória de construção e posterior inauguração do pavilhão brasileiro, na 32ª edição da Bienal de Veneza, em 1964. Por meio de uma documentação inédita, recolhida no Arquivo Histórico de Arte Contemporânea da Bienal de Veneza (ASAC), examinamos o processo histórico de afirmação artístico-geográfica do Brasil na exposição italiana. Abordamos, ainda, a estreita conexão entre a dissolução do antigo MAM (1962) e a criação das instituições MAC USP (1963), Fundação Bienal de São Paulo (1963), evidenciando aqui um novo condicionamento na gestão da arte moderna brasileira. Reportamos, por fim, os bastidores da inauguração do pavilhão brasileiro com a recuperação descompassada da linguagem modernista de Tarsila do Amaral na ocasião de sua abertura.
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