Entre a inibição e o ato: Fronteiras do trabalho analítico com crianças
DOI:
https://doi.org/10.1590/psicousp.v11i1.108089Palavras-chave:
Comportamento de brincar. Atuação. Processos psicoterapêuticos. Psicose infantil. Crianças autistas. Inibição. Psicanálise.Resumo
O propósito, no presente texto, é de teorizar sobre o brincar utilizado como meio no trabalho analítico no caso de crianças graves. O brincar será aqui enfocado na perspectiva da passagem ao ato, fenômeno presente em casos de psicose, a partir de onde se proporá uma articulação. A inibição, conceito proposto por Freud, será trazida enquanto antípoda do ato, fenômeno observado igualmente em casos de psicose, principalmente aqueles que ocorrem na infância.Downloads
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