As ocupações das escolas e suas formas inéditas de revolta
DOI:
https://doi.org/10.1590/0103-6564e210001Palavras-chave:
Escolas ocupadas, Psicanálise e cultura, UtopiaResumo
Este trabalho apresenta uma reflexão acerca da emergência de novas discursividades no campo político com o movimento de ocupações de escolas no Brasil, entre 2015 e 2016, considerando a dimensão utópica presente nessas experiências estudantis que se conjugaram a partir da posição de um não-saber. Articula-se com registros bibliográficos, fotográficos e audiovisuais, convocando o pensamento para uma conversa entre política e utopia.
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