O lugar da experiência afetiva na gênese dos processos de subjetivação

Autores

  • Carlos Augusto Peixoto Junior Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; Pós-Graduação em Psicologia Clínica
  • Márcia Arán Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Instituto de Medicina Social

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000032

Palavras-chave:

Afeto, Subjetivação, Sintonia, Vitalidade

Resumo

Dada a atualidade e a importância dos afetos na gênese dos processos de subjetivação, este artigo tem como objetivo central discutir as teses formuladas por Daniel Stern, autor que vem se dedicando nos últimos anos a observações minuciosas dos processos primários de subjetivação do infante, prestando uma atenção especial ao tema da experiência afetiva. Partindo de uma localização dos afetos em sua teoria, passamos a uma discussão a propósito da forma temporal dos sentimentos no contexto das relações interpessoais, para então analisarmos dois dos principais conceitos formulados por ele, quais sejam, os de afeto de vitalidade e sintonia afetiva. Ao longo desta discussão também serão contemplados outros temas relevantes, tais como as noções de interação afetiva, empatia e comunicação emocional.

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Publicado

2011-12-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

O lugar da experiência afetiva na gênese dos processos de subjetivação. (2011). Psicologia USP, 22(4), 725-746. https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000032