Autenticidad y violencia: Tradiciones revolucionarias en México y Venezuela. Entrevista con Claudio Lomnitz y Rafael Sánchez
DOI:
https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.232937Palavras-chave:
Claudio Lomnitz, entrevista, Rafael Sánchez, dossier "revolution talks"Resumo
Entrevista con Claudio Lomnitz y Rafael Sánchez
Downloads
Referências
Bonfil, Guillermo. (1987) 2019. México profundo. Una civilización negada. México: Fondo de Cultura Económica.
Bulnes, Francisco. (1920) 2013. El verdadero Díaz y la Revolución. México: CONACULTA.
Cassiani Herrera, Alfonso. 2022. “Cimarronismo, palenques y rochelas: prácticas colectivas de la población afrodescendiente durante el periodo colonial”. Revista Credencial, Bogotá, agosto. En línea: https://www.revistacredencial.com/historia/temas/cimarronismo-palenques-y-rochelas-practicas-colectivas-de-la-poblacion
Coronil, Fernando. 1997. The Magical State: Nature, Money, and Modernity in Venezuela. Chicago: University of Chicago Press.
Friedland, Paul. 2002. Political Actors: Representative Bodies and Theatricality in the Age of the French Revolution. Cornell: Cornell University Press.
Gonçalves, João Felipe. 2017. “Revolução, voltas e reveses: Temporalidade e poder em Cuba”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 32(93): e329305. Disponível em: http//dx.doi.org/10.17666/329305/2017
Guerra, François-Xavier. 2010. Modernidad e independencias. Ensayos sobre las revoluciones hispánicas. México: Fondo de Cultura Económica.
Guerra, François-Xavier. 2014. México: del Antiguo Régimen a la Revolución. México: Fondo de Cultura Económica.
Koselleck, Reinhart. (1969). 2004. “Historical Criteria of the Modern Concept of Revolution”. In Futures Past: On the Semantics of Historical Time, 43-57. Nueva York: Columbia University Press.
Lomnitz, Claudio. 2014. The Return of Comrade Ricardo Flores Magón. Nueva York: Zone Books.
Lomnitz, Claudio. 2021. Nuestra América: My Family in the Vertigo of Translation. Nueva York: Other Press.
Lomnitz, Claudio. 2024. “Rafael Sánchez Chacheiro, in memoriam”. LASA Forum 55(3): 117-118.
Lomnitz, Claudio y Rafael Sánchez. 2009a. “United by Hate: The Uses of Anti-Semitism in Chávez’s Venezuela” The Boston Review of Books, julio. En línea: https://www.bostonreview.net/articles/united-hate-lomnitz-sanchez/
Lomnitz, Claudio y Rafael Sánchez. 2009b. “Antisemitismo Bolivariano”. Nexos 380, agosto: 61-67. En línea: https://www.nexos.com.mx/?p=13241
Mariátegui, José Carlos. (1927) 2010. “Heterodoxia de la tradición”. In La tarea americana, selección de Héctor Alimonda, 159-161. Buenos Aires: Prometeo Libros.
Martí, José. (1889) 1991. “Tres Héroes”. In Obras Completas, Tomo 18, 304-308. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales.
Martí, José. (1891) 1992. “Nuestra América”. In Obras Completas, Tomo 6, 15-23. La Habana: Editorial de Ciencias Sociales.
Marx, Karl. (1852) 1978. “The Eighteenth Brumaire of Louis Bonaparte”. In TUCKER, Robert, ed. The Marx-Engels Reader, 594-617. Nueva York: W. W. Norton.
Ortega y Gasset, José. (1921) 2000. España Invertebrada. Madrid: Editorial Alianza.
Paz, Octavio. (1974) 1990. Los hijos del limo. Del romanticismo a la vanguardia. Barcelona: Seix Barral.
Roa Bastos, Augusto. (1974). 2014. Yo, el supremo. Asunción: Servilibro.
Sánchez, Rafael. 2016. Dancing Jacobins: A Venezuelan Genealogy of Latin American Populism. Nueva York: Fordham University Press.
Santos, Gonzalo N. 1984. Memorias. Una vida azarosa, novelesca y tormentosa. México: Grijablo.
Taussig, Michael. 1999. The Magic of the State. London: Routledge.
Turner, Victor. 1975. “Hidalgo: History as Social Drama”. In Dramas, Fields, and Metaphors: Symbolic Action in Human Society, 98-155. Ithaca, NY: Cornell University Press.
Vallenilla Lanz, Laureano. (1919) 1961. Cesarismo democrático. Estudios sobre las bases sociológicas de la constitución efectiva de Venezuela. Caracas: Tipografía Garrido.
Womack, John. (1969) 2017. Zapata y la Revolución Mexicana. México: Fondo de Cultura Económica.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista de Antropologia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista de Antropologia concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
