En la medida del horror: clasificación y distinción en experiencias de destierro y exilio
DOI:
https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.218721Palabras clave:
Exilio, Terror, Hogar, ClasificacionesResumen
A partir de diferentes escenarios etnográficos y políticos vinculados al conflicto colombiano y, específicamente, al desplazamiento forzado y exilio que éste provocó, el texto se propone analizar las clasificaciones y distinciones de las experiencias de sufrimiento en un escenario de terror. Argumenta que las demandas formuladas por las víctimas para la distinción de las experiencias de sufrimiento se inscriben en terrenos limítrofes o superpuestos, pero no del todo coincidentes con los de los programas estatales que clasifican y administran los desplazamientos. Para eso, el artículo propone observar las relaciones entre las personas desterradas y las manifestaciones cotidianas del Estado, en sus cualidades mágicas y fantasmales, para analizar cómo estas afectan la posibilidad de reconstrucción de un sentido de hogar en el exilio
Descargas
Referencias
ANDERSON, Benedict. 2008. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Tradução de Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras.
CNRR – Grupo de Memoria Histórica. 2011. La huella invisible de la guerra. Desplazamiento forzado en la Comuna 13. Informe del grupo de memoria histórica de la Comisión Nacional de Reparación y Reconciliación. Bogotá: Fundación Semana y Editorial Taurus.
COMISIÓN DE LA VERDAD. 2022. Hay futuro si hay verdad: Informe Final de la Comisión para el Esclarecimiento de la Verdad, la Convivencia y la No Repetición. Primera edición. Bogotá: Comisión de la Verdad.
DAS, Veena. Vida e Palavras. 2020. A violência e sua descida ao ordinário. Tradução Bruno Gambarotto. São Paulo: Editora Unifesp.
DAS, Veena. 1997. Sufferings, theodicies, disciplinary practices, aproppriations. In: International Social Science Journal, v.49, Nº154, p.563-572, dez. 1997.
FASSIN, Didier. 2010. La Raison Humanitaire: une histoire morale du temps présent. «Hautes études», Paris, Éditions de l’EHESS (avec Le Seuil/Gallimard).
FELDMAN, Allen. 2003. “Strange fruit: The South African truth commission and the demonic economies of violence”. In Beyond Rationalism: Rethinking Magic, Witchcraft and Sorcery Pp. 234-265. Berghahn Books.
FERME, Mariane. 2018. Out of War. Violence, trauma, and the political imagination in Sierra Leone. Oakland, California: University of California Press.
HERZFELD, Michael. 1992. The social production of the indifference. Exploring the symbolic roots of Western bureaucracy. University of Chicago Press.
HONNETH, Axel. 2003. Luta por reconhecimenro: a gramática moral dos conflitos sociais. Traducão de Luiz Repa. - São Paulo: Editora 34.
JELIN, Elizabeth. 2007. Víctimas, familiares y ciudadanos/as: las luchas por la legitimidad de la palabra. Cadernos Pagu [online]. 2007, n. 29 [Accedido 27 Noviembre 2022], pp. 37-60. Disponible en: <https://doi.org/10.1590/S0104-83332007000200003>. Epub 01 Nov 2007. ISSN 1809-4449. https://doi.org/10.1590/S0104-83332007000200003.
JIMENO, Myriam. 2010. Emoções e política: a vítima e a construção de comunidades emocionais. Mana [online]. 2010, v. 16, n. 1 [Acessado 26 Novembro 2022], pp. 99-121. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-93132010000100005>. Epub 20 Ago 2010. ISSN 1678-4944. https://doi.org/10.1590/S0104-93132010000100005.
KHOSRAVI, Shahram. 2010. Illegal Traveller: An Auto-Ethnography of Borders. Basingstoke and New York, Palgrave Macmillan.
MAHLER, Sarah; PESSAR, Patricia. 2001. “Gendered geographies of power: analyzing gender across transnational spaces”. Identities. London, v. 7, n. 4, p. 441–459.
MOHANTY, Chandra Talpade. 2003. Feminism Without Borders. Decolonizing Theory, Practicing Solidarity. Durham & London: Duke University Press.
PADOVANNI, Natália. 2018. Sobre casos e casamentos: afetos e amores através de penitenciárias femininas em São Paulo e Barcelona. São Paulo: Ed. UFSCar.
PARTHA, Chatterjee. 2008. La nación en tiempo heterogéneo: y otros estudios subalternos Buenos Aires: Siglo XXI Editores Argentina.
PISCITELLI, Adriana. 2013. Brasileiras nos mercados internacionais do sexo. Coleção: Sexualidade, gênero e sociedade. Rio de Janiero: Ed. UERJ.
PISCITELLI, Adriana; LOWENKRON, Laura. 2015. Categorias em movimento: a gestão de vítimas do tráfico de pessoas na Espanha e no Brasil. Ciência& Cultura, São Paulo, v. 67, n.2, p.35-39, June, 2015. Available from <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252015000200012&lng=en&nrm=iso>. Access on 01 Dec. 2022. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602015000200012
RIBEIRO, Jullyane. 2021. Fazer-se refugiada: fronteiras, crises e (co)produção de diferenças na gestão do refúgio. Tese de doutorado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas.
SALCEDO FIDALGO, Andrés. 2008. “Defendiendo territorios desde el exilio: desplazamiento y reconstrucción en Colombia contemporánea”. Revista Colombiana de Antropología, Instituto Colombiano de Antropología e Historia. Bogotá, Colombia, vol.44, núm. 2, julio-diciembre, 2008.
SAYAD, Abdelmalek. 1998. A Imigração ou os Paradoxos da Identidade. Tradução Cristina Muracheo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
SEGATO, Rita Laura. 2006. Antropologia e Direitos Humanos: Alteridade e Ética no Movimento de Expansão dos Direitos Universais. Mana 12(1): 207-236.
SERJE DE LA OSSA, Margarita Rosa. 2011. El revés de la nación: territorios salvajes, fronteras y tierras de nadie. Bogotá: Universidad de los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, CESO, Ediciones Uniandes.
TAUSSIG, Michael. 2022. Chamanismo colonialismo y el hombre salvaje: un estudio del terror y la curación. Trad. Hernando Valencia Goelkel. Bogotá: Editora Norma.
VIANNA, Adriana. 2020. Vida, palavras e alguns outros traçados: lendo Veena Das. Mana [online]. 2020, v. 26, n. 3 [Acessado 08 Dezembro 2022], e263206. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1678-49442020v26n3a205>. Epub 21 Dez 2020. ISSN 1678-4944. https://doi.org/10.1590/1678-49442020v26n3a205.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista de Antropologia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Revista de Antropologia concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).