La más pobre entre las pobres. Para una crítica de los estudios sobre la Chiquitania (oriente boliviano)
DOI:
https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.145527Palavras-chave:
Chiquitos, chiquitanos, tierras bajas sudamericanas, estudios americanistas, alteridad, fronteraResumo
A partir del análisis comparativo con otras regiones de las tierras bajas de Bolivia, con estudios sobre misiones jesuíticas, y con la historia social boliviana y la etnohistoria andina se señalan los fundamentos historiográficos, políticos y académicos de la escasez de las investigaciones dedicadas a Chiquitos y de la imagen asociada con su patrimonio y su pasado jesuítico. Luego, a partir de evidencia del período colonial tardío (1768-1809), se propone una lectura alternativa sobre los elementos que estructuraban la vida social de los habitantes de Chiquitos. Se toman en cuenta la vigencia de las parcialidades como unidades sociales significativas entre los indígenas de la región, el carácter marginal y fronterizo de la provincia y sus efectos sociopolíticos, culturales y demográficos, y las formas amerindias de asimilación de la alteridad.Downloads
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