A teoria das restrições em uma empresa de pequeno porte: uma estratégia alternativa para a gestão de fabricação

Autores

  • Hamilton Pozo Faculdade Campo Limpo Paulista
  • Takeshy Tachizawa Faculdade Campo Limpo Paulista
  • Djair Picchiai Faculdade Campo Limpo Paulista

Palavras-chave:

Theory of Constraints, Strategic differential, Productivity, Manufacture, Small firm.

Resumo

O objetivo deste artigo é estudar a aplicação prática da Teoria das Restrições (TOC) e identificar algumas das principais estratégias relacionadas à sua utilização. Pretende-se provar que essa teoria não trata as organizações como uma coleção de processos independentes, mas sim como um sistema integrado. Sob essa teoria, a organização é vista como uma cadeia sincronizada, em que as relações entre cada atividade forma um sistema completo que é capaz de criar uma sinergia para a empresa inteira. O TOC mostra que cada sistema está sujeito a pelo menos uma restrição que não o deixa alcançar altos níveis de desempenho. Um estudo do uso da TOC em uma empresa de pequeno porte mostra os resultados obtidos por sua aplicação. Sua utilização possibilita identificar a restrições e, assim, melhorar o desempenho da empresa e de sua produtividade.

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Biografia do Autor

  • Hamilton Pozo, Faculdade Campo Limpo Paulista
    Pós-Doutor em Administração pela Universidade de São Paulo – FEA/USP Coordenador e Pesquisador no Projeto de implantação de mestrado profissional na Faculdade Campo Limpo Paulista – FACCAMP
  • Takeshy Tachizawa, Faculdade Campo Limpo Paulista
    Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV Professor da Faculdade Campo Limpo Paulista – FACCAMP
  • Djair Picchiai, Faculdade Campo Limpo Paulista
    Doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV Professor da Fundação Getúlio Vargas – FGV e professor da Faculdade Campo Limpo Paulista – FACCAMP

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Publicado

2009-12-28

Edição

v. 6 n. 3 (2009)

Seção

Artigos

Licença

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Como Citar

A teoria das restrições em uma empresa de pequeno porte: uma estratégia alternativa para a gestão de fabricação. (2009). INMR - Innovation & Management Review, 6(3), 5-25. https://revistas.usp.br/rai/article/view/79146