Criação e gestão de redes: uma estratégia competitiva para empresas e regiões
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-21072006000200002Palavras-chave:
capital social, capital relacional, redes organizacionais, empreendedor coletivo, competitividade, desenvolvimento local, teoria dos jogosResumo
As redes organizacionais encontram-se em franca proliferação ho-je no mundo, em função dos condicionantes advindos com a globalização e as novas tecnologias de informação e comunicação. Essa modalidade associativa parece repercutir, diretamente, na capacidade competitiva das empresas e, também, no incremento da competitividade sistêmica do próprio território onde se insere. Torna-se, portanto, fundamental entender sua lógica de constituição, verificando, em particular, como ocorre a transição que leva as organizações a romperem com a barreira do isolamento para chegarem a um modelo cooperativo, típico dessas novas estruturas. Para isso é necessário identificar e mapear um novo agente social emergente, aqui designado Empreendedor Coletivo, cujo papel é, exatamente, gerar e explorar as sinergias decorrentes de vários tipos de ação coletiva. O propósito neste artigo é analisar a dinâmica e o impacto das redes empresariais na estratégia das empresas e o papel desses novos empreendedores como indutores de capital social - ingrediente vital para o nascimento da confiança e da cooperação que caracterizam os atuais processos de crescimento e desenvolvimento socioeconômico.Downloads
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Publicado
2006-06-01
Edição
Seção
Estratégia & Economia de Empresas
Como Citar
Criação e gestão de redes: uma estratégia competitiva para empresas e regiões. (2006). Revista De Administração, 41(2), 136-146. https://doi.org/10.1590/S0080-21072006000200002