Os efeitos dos traços sombrios de personalidade na relação entre clima competitivo e participação no orçamento
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2022.196853Palavras-chave:
Competição, Participação no orçamento, Traços de personalidade, Dark triad, Dark tetradResumo
O objetivo deste estudo é determinar a influência da competição na participação no orçamento, moderada pelos traços sombrios de personalidade (maquiavelismo, psicopatia, narcisismo e sadismo). A pesquisa utilizou uma abordagem quantitativa, descritiva e experimental. A amostra é composta de 170 respostas válidas de acadêmicos dos cursos de administração, ciências contábeis e ciências econômicas de instituições de ensino superior públicas e privadas. Na análise dos dados, foram utilizadas estatísticas descritivas para categorizar os respondentes e técnica de Modelagem de Equações Estruturais (MEE) estimada a partir de Mínimos Quadrados Parciais (Partial Least Squares – PLS), por meio do software SmartPLS-versão 3, utilizadas para verificação das hipóteses de pesquisa. Com esses resultados, estima-se que a presença da competição afeta o comportamento dos colaboradores, e faz com que o colaborador aumente a participação no processo orçamentário. Ao avaliar o efeito da moderação da personalidade narcisista nessa relação, os indivíduos tendem a diminuir sua participação no orçamento. Já o efeito direto do maquiavelismo na participação no processo orçamentário é positivo. As relações do efeito moderador do maquiavelismo e psicopatia, e o efeito direto da psicopatia e narcisismo na participação no orçamento, não apresentaram significância estatística. No geral, conclui-se que a competição pode ser considerada antecedente da participação no orçamento, assim como o efeito moderador do narcisismo, o efeito direto do maquiavelismo e de variáveis demográficas, como gênero, faixa etária e curso. A pesquisa possibilita aos gestores aprofundar o conhecimento a cerca dos antecedentes da participação no orçamento, além de possibilitar a constatação do efeito da competição e dos traços sombrios de personalidade no ambiente organizacional.
Downloads
Referências
Aguiar, A. B. (2017). Pesquisa experimental em contabilidade: propósito, desenho e execução. Advances in Scientific and Applied Accounting, 10(2), 224-244. https://doi.org/10.14392/asaa.2017100206
Babbie, E. (2010). The Practice of Social Research, 12a ed. California, Wadsworth Cengage Learning.
Bailey, C. D. (2019). The joint effects of narcissism and psychopathy on accounting students’ attitudes towards unethical professional practices. Journal of Accounting Education, 49, 100635. https://doi.org/10.1016/j.jaccedu.2019.08.001
Bereczkei, T. (2015). The manipulative skill: Cognitive devices and their neural correlates underlying Machiavellian’s decision making. Brain and Cognition, 99, 24-31. https://doi.org/10.1016/j.bandc.2015.06.007
Birnberg, J. G., Luft, J. & Shields, M. D. (2007). Psychology theory in management accounting research. In. Chapman, C. S.; Hopwood, A. G.; Shields, M. D. Handbooks of Management Accounting Research, 1(4), 113-135. https://doi.org/10.1016/S1751-3243(06)01004-2
Bimberg, J., Shields, M., & Young, S. M. (1990). The case for multiple methods in empirical management accounting research (with an illustration from budget setting). Journal of Management Accounting Research, 2, 33-66.
Bogdanović, M., Vetráková, M., & Filip, S. (2018). Dark triad characteristics between economics & business students in Croatia & Slovakia: what can be expected from the future employees? Entrepreneurship and Sustainability Issues, Entrepreneurship and Sustainability Center, 2018, 5 (4), 967 - 991. https://doi.org/10.9770/jesi.2018.5.4(19)
Brown, S. P., Cron, W. L., & Slocum Jr., J. W. (1998). Effects of trait competitiveness and perceived intraorganizational competition on salesperson goal setting and performance. Journal of Marketing, 62, 88–98. https://doi.org/10.1177/002224299806200407
Brownell, P. (1982). Participation in the budgeting process: when it works and when it doesn’t. Journal of Accounting Literature, I, 124-150.
Buckels, E. E., Jones, D. N., & Paulhus, D. L. (2013). Behavioral confirmation of everyday sadism. Psychological Science, 24(11), 2201-2209. https://doi.org/10.1177/0956797613490749
Carter, G. L., Campbell, A. C., Muncer, S., & Carter, K. A. (2015). A Mokken analysis of the Dark Triad ‘Dirty Dozen’: Sex and age differences in scale structures, and issues with individual items. Personality and Individual Differences, 83, 185-191. https://doi.org/10.1016/j.paid.2015.04.012
Dani, A. C., Zonatto, V. C. S. & Diehl, C. A. (2017). Participação Orçamentária e Desempenho Gerencial: Uma Meta-Análise das Relações Encontradas em Pesquisas Desenvolvidas na Área Comportamental da Contabilidade. Advances in Scientific and Applied Accounting, 10(1), 54-72. DOI: 10.14392/ASAA.2017100104
Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2000). The" what" and" why" of goal pursuits: Human needs and the self-determination of behavior. Psychological Inquiry, 11(4), 227-268. https://doi.org/10.1207/S15327965PLI1104_01
Derfuss, K. (2016). Reconsidering the participative budgeting–performance relation: A meta-analysis regarding the impact of level of analysis, sample selection, measurement, and industry influences. The British Accounting Review, 48(1), 17-37. https://doi.org/10.1016/j.bar.2015.07.001
Dinić, B. M., Wertag, A., Tomašević, A., & Sokolovska, V. (2020). Centrality and redundancy of the Dark Tetrad traits. Personality and Individual Differences, 155, 109621. https://doi.org/10.1016/j.paid.2019.109621
D’Souza, M. F., & Jones, D. N. (2017). Taxonomia da rede científica do Dark Triad: revelações no meio empresarial e contábil. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 11(3), 296-313. https://doi.org/10.17524/repec.v11i3.1588
D'Souza, M. F., & Lima, G. A. S. F. (2019). Um olhar sobre os traços do dark triad e os valores culturais de estudantes de contabilidade. Advances in Scientific and Applied Accounting, 161-183. https://doi.org/10.14392/ASAA.2019120109
D’Souza, M. F., Lima, G. A. S. F. D., Jones, D. N., & Carré, J. R. (2019). Do I win, does the company win, or do we both win? Moderate traits of the Dark Triad and profit maximization. Revista Contabilidade & Finanças, 30(79), 123-138. https://doi.org/10.1590/1808-057x201806020
Fletcher, T. D., Major, D. A., & Davis, D. D. (2008). The interactive relationship of competitive climate and trait competitiveness with workplace attitudes, stress, and performance. Journal of Organizational Behavior: The International Journal of Industrial, Occupational and Organizational Psychology and Behavior, 29(7), 899-922. https://doi.org/10.1002/job.503
Gallani, S., Krishnan, R., Marinich, E. J., & Shields, M. D. (2019). Budgeting, psychological contracts, and budgetary misreporting. Management Science, 65(6), 2924-2945. https://doi.org/10.1287/mnsc.2018.3067
Hair Jr, J. F., Hult, G. T. M., Ringle, C. & Sarstedt, M. (2016). A primer on partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM). Sage Publications, Los Angeles.
Hambrick, D. C. (2007). Upper echelons theory: an update. Academy of Management Review, 32(2), 334-343. https://doi.org/10.5465/amr.2007.24345254
Heym, N., Firth, J., Kibowski, F., Sumich, A., Egan, V., & Bloxsom, C. A. (2019). Empathy 66 at the heart of darkness: empathy deficits that bind the Dark Triad and those that mediate indirect relational aggression. Frontiers in psychiatry, 10, 95. https://doi.org/10.3389/fpsyt.2019.00095
Hopwood, A. (1976). Accounting and Human Behavior. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. Jonason, P. K., Wee, S., & Li, N. P. (2015). Competition, autonomy, and prestige: Mechanisms through which the Dark Triad predict job satisfaction. Personality and Individual Differences, 72, 112-116. https://doi.org/10.1016/j.paid.2014.08.026
Jonason, P. K., Foster, J. D., Csatho, A., & Gouveia, V. (2018). Expectancy biases underneath the Dark Triad traits: Associations with optimism, pessimism, and hopelessness. Personality and Individual Differences, 134, 190-194. https://doi.org/10.1016/j.paid.2018.06.020
Kayani, M. B., Zafar, A., Aksar, M., & Hassan, S. (2019). Impacts of despotic leadership and dark personality trait on follower’s sense of meaningful work: moderating influence of organizational justice. International Transaction Journal of Engineering, Management, & Applied Sciences & Technologies, 11(2), 322-342. https://doi.org/10.14456/ITJEMAST.2020.35
Kay, C. S., & Saucier, G. (2020). Insert a joke about lawyers: Evaluating preferences for the Dark Triad traits in six occupations. Personality and Individual Differences, 159, 109863. https://doi.org/10.1016/j.paid.2020.109863
Keller, A. C., Spurk, D., Baumeler, F., & Hirschi, A. (2016). Competitive climate and workaholism: Negative sides of future orientation and calling. Personality and Individual Differences, 96, 122-126. https://doi.org/10.1016/j.paid.2016.02.061
Kohn, A. (1992). No contest: The case against competition (Rev. ed.). Boston: Houghton-Mifflin.
Koehn, M. A., Okan, C., & Jonason, P. K. (2019). A primer on the Dark Triad traits. Australian Journal of Psychology, 71(1), 7-15. https://doi.org/10.1111/ajpy.12198
Kowalski, C. M., Kwiatkowska, K., Kwiatkowska, M. M., Ponikiewska, K., Rogoza, R., & Schermer, J. A. (2018). The Dark Triad traits and intelligence: Machiavellians are bright, and narcissists and psychopaths are ordinary. Personality and Individual Differences, 135, 1-6. https://doi.org/10.1016/j.paid.2018.06.049
Lakey, C. E., Rose, P., Campbell, W. K., & Goodie, A. S. (2008). Probing the link between narcissism and gambling: the mediating role of judgment and decision‐making biases. Journal of Behavioral Decision Making, 21(2), 113-137. https://doi.org/10.1002/bdm.582
Lam, L. W. (2012). Impact of competitiveness on salespeople's commitment and performance. Journal of Business Research, 65(9), 1328-1334. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2011.10.026
Lau, C. M., Scully, G., & Lee, A. (2018). The effects of organizational politics on employee motivations to participate in target setting and employee budgetary participation. Journal of Business Research, 90, 247-259. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2018.05.002
Leach‐López, M. A., Stammerjohan, W. W., & McNair, F. M. (2007). Differences in the Role of Job‐Relevant Information in the Budget Participation‐Performance Relationship among US and Mexican Managers: A Question of Culture or Communication. Journal of Management Accounting Research, 19(1), 105-136. https://doi.org/10.2308/jmar.2007.19.1.105
Li, J. J., Wong, I. A., & Kim, W. G. (2016). Effects of psychological contract breach on attitudes and performance: The moderating role of competitive climate. International Journal of Hospitality Management, 55, 1-10. https://doi.org/10.1016/j.ijhm.2016.02.010
Luca, M. M. M., Gomes, C. A. S., Corrêa, D. M. M. C., & Domingos, S. R. M. (2011). Participação feminina na produção científica em contabilidade publicada nos anais dos eventos Enanpad, Congresso USP de Controladoria e Contabilidade e Congresso Anpcont. Revista de Contabilidade e Organizações, 5(11), 145-164. https://doi.org/10.11606/rco.v5i11.34790
Lucena, E. R. D. C., Silva, C. A. T., & Azevedo, Y. G. P. (2021). A influência da capacidade cognitiva nos vieses cognitivos gerados pela heurística da representatividade. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 23, 180-205. https://doi.org/10.7819/rbgn.v23i1.4090
Lunardi, M. A., Zonatto, V. C. S., & Nascimento, J. C. (2019). Relationship between leadership style, encouragement of budgetary participation and budgetary participation. Estudios Gerenciales, 35(150), 27-37. https://doi.org/10.18046/j.estger.2019.150.2974
Majors, T. M. (2016). The interaction of communicating measurement uncertainty and the dark triad on managers' reporting decisions. The Accounting Review, 91(3), 973-992. https://doi.org/10.2308/accr-51276
Mahlendorf, M. D., Schäffer, U., & Skiba, O. (2015). Antecedents of Participative Budgeting–A Review of Empirical Evidence. Advances in Management Accounting. 25, 1-27. https://doi.org/10.1108/S1474-787120150000025001
McKee, V., Waples, E. P., & Tullis, K. J. (2017). A desire for the dark side: An examination of individual personality characteristics and their desire for adverse characteristics in leaders. Organization Management Journal, 14(2), 104-115. https://doi.org/10.1080/15416518.2017.1325348
McLarnon, M. J., & Tarraf, R. C. (2017). The Dark Triad: Specific or general sources of variance? A bifactor exploratory structural equation modeling approach. Personality and Individual Differences, 112, 67-73. https://doi.org/10.1016/j.paid.2017.02.049
Mendonça, M. N. R., Silva, T. M. C. F., & Silva Filho, G. M. (2018). Traços sombrios de personalidade dos estudantes de contabilidade: uma investigação a partir da short dark triad (sd3). Revista Conhecimento Contábil, 6(1), 28-51.
Milani, K. (1975). The relationship of participation in budget-setting to industrial supervisor performance and attitudes: a field study. The Accounting Review, 50(2), 274-284.
Monteiro, J. J., Rengel, R., Lunkes, R. J., & Lavarda, C. E. F. (2021). Efeito da participação orçamentária no desempenho gerencial mediado pela satisfação no trabalho e justiça procedimental. Advances in Scientific and Applied Accounting, 206-226. https://doi.org/10.14392/asaa.2020130311
Naranjo, D. G., Rivero, E. J. R, & Martín, A. E. R. (2017). Efecto del locus de control en la relación entre participación presupuestaria y rendimiento: un estudio experimental. Revista de Contabilidad-Spanish Accounting Review, 20(1), 73-81. https://doi.org/10.1016/j.rcsar.2016.07.001
Nguyen, N., Pascart, S., & Borteyrou, X. (2021). The dark triad personality traits and work behaviors: A person-centered approach. Personality and Individual Differences, 170, 110432. https://doi.org/10.1016/j.paid.2020.110432
Nübold, A., Bader, J., Bozin, N., Depala, R., Eidast, H., Johannessen, E. A., & Prinz, G. (2017). Developing a taxonomy of dark triad triggers at work–A grounded theory study protocol. Frontiers in Psychology, 8, 293. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2017.00293
O’Boyle Jr., E. H., Forsyth, D. R., Banks, G. C., & McDaniel, M. A. (2012). A meta-analysis of the Dark Triad and work behavior: a social exchange perspective. Journal of Applied Psychology, 97(3), 557. https://doi.org/10.1037/a0025679
O'Meara, A., Davies, J., & Hammond, S. (2011). The psychometric properties and utility of the Short Sadistic Impulse Scale (SSIS). Psychological Assessment, 23(2), 523. https://doi.org/10.1037/a0022400
Paulhus, D. L. (2014). Toward a taxonomy of dark personalities. Current Directions in Psychological Science, 23(6), 421-426. https://doi.org/10.1177/0963721414547737
Ringle, C. M., Silva, D. & Bido, D. S. (2014). Modelagem de equações estruturais com utilização do SmartPLS. Revista Brasileira de Marketing, 13(2), 56-73. https://doi.org/10.5585/remark.v13i2.2717
Schreck, P. (2015). Honesty in managerial reporting: How competition affects the benefits and costs of lying. Critical Perspectives on Accounting, 27, 177-188. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2014.01.001
Sekścińska, K., & Rudzinska-Wojciechowska, J. (2020). Individual differences in Dark Triad Traits and risky financial choices. Personality and Individual Differences, 152, 109598. https://doi.org/10.1016/j.paid.2019.109598
Siallagan, H., Rohman, A., & Januarti, I. (2017). The Dimensions of Organizational Commitment Moderates the Relationship between Budget Participation and Budgetary Slack and Its Effects on Performance. International Journal of Economic Research, 14, 103-114.
Spurk, D. & Hirschi, A. (2018). The Dark Triad and competitive psychological climate at work: A model of reciprocal relationships in dependence of age and organization change. European Journal of Work and Organizational Psychology, 27(6), 736-751. https://doi.org/10.1080/1359432X.2018.1515200
Sosik, J. J., Kahai, S. S., & Piovoso, M. J. (2009). Silver bullet or voodoo statistics? A primer for using the partial least squares data analytic technique in group and organization research. Group & Organization Management, 34(1), 5-36. https://doi.org/10.1177/1059601108329198
Suchanek, M. (2021). The dark triad and investment behavior. Journal of Behavioral and Experimental Finance, 29, 100457. https://doi.org/10.1016/j.jbef.2021.100457
Tokilov, D. U., Suputra, I. D. G. D., & Rasmini, N. K. (2019). Effect of budgetary participation in managerial performance with environmental uncertainty, leadership style, and budgetary adequacy as a moderating variable. International Research Journal of Management, IT and Social Sciences, 6(6), 50-57. https://doi.org/10.21744/irjmis.v6n6.752
Weiskirchner-Merten, K. (2020). Interdependence, participation, and coordination in the budgeting process. Business Research, 1-28. https://doi.org/10.1007/s40685-019-0090-x
Wu, J., & Lebreton, J. M. (2011). Reconsidering the dispositional basis of counterproductive work behavior: The role of aberrant personality. Personnel Psychology, 64(3), 593- 626. https://doi.org/10.1111/j.1744-6570.2011.01220.x
Wu, W., Wang, H., Lee, H. Y., Lin, Y. T., & Guo, F. (2019). How Machiavellianism, Psychopathy, and Narcissism Affect Sustainable Entrepreneurial Orientation: The Moderating Effect of Psychological Resilience. Frontiers in Psychology, 10, 779. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.00779
Young, S. M. (1988). Individual behavior: performance, motivation, and control. In K. Ferris cl.), Bebaviorul Accounting Research. A Critical Analysis, pp. 229-246. Columbus, Ohio: Century VII Pubhshing Company.
Zeigler-Hill, V., & Besser, A. (2019). Dark personality features and workplace outcomes: The mediating role of difficulties in personality functioning. Current Psychology, 1-15. https://doi.org/10.1007/s12144-019-00527-z
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Amanda Beatriz Nasatto Corrêa, Carlos Eduardo Facin Lavarda
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A RCO adota a política de Acesso Livre (Libre Open Access), sob o acordo padrão Creative Commons (CC BY-NC-ND 4.0). O acordo prevê que:
- A submissão de texto autoriza sua publicação e implica compromisso de que o mesmo material não esteja sendo submetido a outro periódico. O original é considerado definitivo;
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attributionque permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com necessário reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre);
- A revista não paga direitos autorais aos autores dos textos publicados;
- O detentor dos direitos autorais da revista, exceto os já acordados no acordo de Libre Open Access (CC BY-NC-ND 4.0), é o Departamento de Contabilidade da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
Não são cobradas taxas de submissão ou de publicação.
São aceitos até 4 autores por artigo. Casos excepcionais devidamente justificados poderão ser analisados pelo Comitê Executivo da RCO. São considerados casos excepcionais: projetos multi-institucionais; manuscritos resultantes da colaboração de grupos de pesquisa; ou que envolvam grandes equipes para coleta de evidências, construção de dados primários e experimentos comparados.
É recomendada a ordem de autoria por contribuição, de cada um dos indivíduos listados como autores, especialmente no desenho e planejamento do projeto de pesquisa, na obtenção ou análise e interpretação de dados e redação. Os autores devem declarar as efetivas contribuições de cada autor, preenchendo a carta ao editor, logo no início da submissão, responsabilizando-se pelas informações dadas.
É permitida a troca de autores durante todo o processo de avaliação e, antes da publicação do manuscrito. Os autores devem indicar a composição e ordem final de autoria no documento assinado por todos os envolvidos no aceite para publicação. Caso a composição e ordem de autoria seja diferente da informada anteriormente no sistema, todos autores anteriormente listados deverão se manifestar favoráveis.
No caso de identificação de autoria sem mérito ou contribuição (ghost, guest or gift authorship), a RCO segue o procedimento recomendado pela COPE.
