Judicialização da saúde no Estado de Pernambuco: um estudo de caracterização das demandas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2024.213160

Palavras-chave:

Direito à Saúde, Judicialização da Saúde, Saúde Pública, Sistema Único de Saúde

Resumo

O presente trabalho objetivou caracterizar as ações judiciais que possuem ordenamento jurídico contra o Estado de Pernambuco no período de 2015 a 2018, a fim de compreender como esse fenômeno tem se configurado no estado, permitindo identificar seus principais desafios. Trata-se de um estudo quantitativo de caráter longitudinal descritivo, utilizando dados de base secundária do Núcleo de Ações Judiciais, criado em 2014. Os dados de 2014 não foram considerados devido as suas inconsistências, possivelmente por ter sido o primeiro ano de registro. Considerando que o acesso à base de dados ocorre em 2019, ficou estabelecido 2018 como o ano de encerramento do período do estudo, garantindo a escolha dos anos mais completos e consistentes na fase de coleta de dados. Em relação às demandas por medicamentos, foram consultadas ainda a base de dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais. Os dados foram processados e analisados com apoio do OneDrive no Excel online, Terraview versão 4.2.2 e Epi Info 7TM. Após a análise dos dados, identificou-se que o diagnóstico mais comum dos demandantes estava relacionado à neoplasias, sendo o principal pleito por medicamentos. Destaca-se que alguns desses já constavam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais no momento do pleito e outros foram deferidos a despeito da não aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária até a data do deferimento. O estudo é original e favorece a produção científica sobre a temática no Nordeste, contribuindo, inclusive, para atuação dos juízes, gestores e núcleos de apoio técnico à saúde vinculados aos tribunais de justiça.

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Biografia do Autor

  • Keila Silene de Brito e Silva, Universidade Federal de Pernambuco

    Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Professora do Bacharelado em Saúde Coletiva e do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

  • Antônio Flaudiano Bem Leite, Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães

    Mestrado em Saúde Pública pelo Instituto Aggeu Magalhães da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Sanitarista na Secretaria Municipal de Saúde e Bem-Estar de Vitória de Santo Antão (PE).

  • Sheila do Nascimento Santana, Universidade Federal de Pernambuco

    Bacharelado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Sanitarista na Secretaria Municipal de Saúde e Bem-Estar de Vitória de Santo Antão, Pernambuco.

  • Laís Eduarda Silva de Arruda, Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães

    Bacharelado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Residente em Saúde Coletiva pelo Instituto Aggeu Magalhães da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • Marcelo Victor de Arruda Freitas, Universidade Federal de Pernambuco

    Mestrando no Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); bacharelado em Saúde Coletiva pela UFPE.

  • Geraldo Jorge Filho, Fundação Oswaldo Cruz

    Especialização em Direito Sanitário pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/Brasília). Gestor Governamental de Controle Interno da Secretaria da Controladoria Geral de Pernambuco; superintendente do Núcleo de Judicialização da Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco.

  • Oswaldo Yoshimi Tanaka, Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública

    Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Professor titular da Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP/USP).

  • Marília Cristina Prado Louvison, Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública

    Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Professora da Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP/USP).

  • Carlos Renato dos Santos, Universidade Federal de Pernambuco

    Doutorado em Biometria e Estatística Aplicada pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Professor do Bacharelado em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

  • Adriana Falangola Benjamin Bezerra, Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Médicas

    Doutorado em Nutrição em Saúde  Pública pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora Titular do Centro de Ciências Médicas da UFPE e coordenadora  do Grupo de Pesquisa em Economia Política da Saúde/UFPE (CNPq).

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Publicado

21.07.2024

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Silva, K. S. de B. e, Leite, A. F. B., Santana, S. do N., Arruda, L. E. S. de, Freitas, M. V. de A., Jorge Filho, G., Tanaka, O. Y., Louvison, M. C. P., Santos, C. R. dos, & Bezerra, A. F. B. (2024). Judicialização da saúde no Estado de Pernambuco: um estudo de caracterização das demandas. Revista De Direito Sanitário, 24(1), e0009. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2024.213160