Implicações da fragilidade autorreferida na qualidade de vida do idoso: estudo transversal
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2021-0040Palavras-chave:
Idoso Fragilizado, Qualidade de Vida, Enfermagem Geriátrica, Saúde do Idoso, Estratégia Saúde da FamíliaResumo
Objetivo: Analisar a associação entre fragilidade autorreferida e qualidade de vida de idosos. Método: Estudo transversal realizado com idosos brasileiros entre julho e outubro de 2020. Foram aplicados três instrumentos para obtenção dos dados biossociodemográficos, de fragilidade e qualidade de vida. Os dados foram analisados com o teste de Kruskal-Wallis, correlação de Pearson e regressão linear multivariada, adotando intervalo de confiança de 95% (p < 0,05). Resultados: Participaram 662 idosos. Todas as facetas da qualidade de vida estiveram correlacionadas significativamente e negativamente com redução da força, redução da velocidade de caminhada, baixa atividade física e fadiga relatada, com exceção da perda de peso. Na análise de regressão, diferentes componentes da fragilidade foram associados à qualidade de vida, porém, todas com relação negativa. Conclusão: A fragilidade autorreferida possui relação negativa com a qualidade de vida, ou seja, a majoração da escala de fragilidade implica redução de diferentes magnitudes na qualidade de vida dos idosos.
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