Exposições ocupacionais por fluidos corpóreos entre trabalhadores da saúde e sua adesão à quimioprofilaxia

Autores

  • Clara Alice Franco de Almeida UNIPINHAL; Fundação Pinhalense de Ensino
  • Maria Cecília Cardoso Benatti UNICAMP; Faculdade de Ciências Médicas; Departamento de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342007000100016

Palavras-chave:

Quimioprevenção, Anti-retrovirais, Acidentes de trabalho, Pessoal da saúde, Saúde ocupacional

Resumo

Os objetivos do estudo foram investigar as características do acidente e do acidentado e avaliar a adesão à quimioprofilaxia e aos exames de controle e seguimento após o acidente ocupacional com risco de contaminação pelo vírus da imunodeficiência humana e vírus das hepatites B e C. Este é um estudo epidemiológico descritivo cujos dados foram coletados nas notificações realizadas em uma região administrativa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Brasil, nos anos de 2000 e de 2001. Observou-se 7,3% de recusa à quimioprofilaxia contra o vírus da imunodeficiência humana por meio de anti-retroviral, e 40,6% dos trabalhadores que a aceitaram não completaram o tratamento no tempo previsto de quatro semanas. Em razão desse diagnóstico, evidencia-se a necessidade de que as instituições envolvidas estabeleçam estratégias que possibilitem um aumento da adesão dos trabalhadores da saúde a esses cuidados.

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Publicado

2007-03-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Almeida, C. A. F. de, & Benatti, M. C. C. (2007). Exposições ocupacionais por fluidos corpóreos entre trabalhadores da saúde e sua adesão à quimioprofilaxia. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 41(1), 120-126. https://doi.org/10.1590/S0080-62342007000100016