Confiabilidade de um instrumento para classificar o recém-nascido segundo a complexidade assistencial

Autores

  • Caroline de Souza Bosco Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem
  • Edi Toma Universidade de Sao Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clinicas
  • Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira Universidade Sao Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento de Enfermagem Materno-infantil e Psiquiatrica
  • Maria Aparecida de Jesus Belli Universidade de Sao Paulo; Escola de Artes, Ciencia e Humanidades

DOI:

https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i4.78025

Palavras-chave:

Recém-nascido, Classificação, Enfermagem neonatal, Reprodutibilidade dos testes, Avaliação em Enfermagem

Resumo

Na maioria das maternidades, a classificação, a avaliação e a definição da unidade a encaminhar o recém-nascido (RN) após o nascimento são realizadas pelo médico. A avaliação ocorre na sala de parto considerando: peso ao nascer; idade gestacional; condutas que definem quadro clínico e doença. Este estudo observacional teve como objetivo avaliar a confiabilidade de um instrumento de classificação de RN. A pesquisa foi realizada no berçário de um hospital público, São Paulo. Nove enfermeiras aplicaram o instrumento a 63 RN, sendo duas simultaneamente em cada um dos cinco setores do berçário. Verificou-se que o nível de concordância Kappa entre as enfermeiras foi excelente para a maioria das áreas de cuidado (69,0%). Concluiu-se que houve consenso e concordância das enfermeiras quanto ao instrumento ser completo, de fácil entendimento e aplicável, porém despende muito tempo. As enfermeiras reconhecem a importância do instrumento para o dimensionamento dos profissionais, organização e planejamento do cuidado.

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Publicado

2013-08-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Bosco, C. de S., Toma, E., Oliveira, S. M. J. V. de, & Belli, M. A. de J. (2013). Confiabilidade de um instrumento para classificar o recém-nascido segundo a complexidade assistencial. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(4), 788-793. https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i4.78025