Cartografías del levante
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v9i9p145-170Palabras clave:
Cartografía, Representación, Sublevación, Dispositivo, Contra-dispositivoResumen
El artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la práctica cartográfica como una posibilidad de acción política revolucionaria e insurgente. La cartografía tradicional y sus mapas se entienden como representaciones dominantes, dispositivos engendrados por las relaciones de poder. La cartografía de la sublevación, a su vez, se entiende como una práctica de desactivar estos mecanismos de control y captura para transformarlos en contra-dispositivos, en un desempeño transformador, profano. En base a las imágenes tomadas por el investigador, se busca analizar cómo se puede insertar esta acción en la cartografía de la sublevación.
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