Cartografías del levante

Autores/as

  • Márcia Sandoval Gregori Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v9i9p145-170

Palabras clave:

Cartografía, Representación, Sublevación, Dispositivo, Contra-dispositivo

Resumen

El artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la práctica cartográfica como una posibilidad de acción política revolucionaria e insurgente. La cartografía tradicional y sus mapas se entienden como representaciones dominantes, dispositivos engendrados por las relaciones de poder. La cartografía de la sublevación, a su vez, se entiende como una práctica de desactivar estos mecanismos de control y captura para transformarlos en contra-dispositivos, en un desempeño transformador, profano. En base a las imágenes tomadas por el investigador, se busca analizar cómo se puede insertar esta acción en la cartografía de la sublevación.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Márcia Sandoval Gregori, Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    Pós-doutoranda na FAU-USP, doutora pela FAU- Mackenzie.

Referencias

BARBOSA, Ana Gabriela Leirias. Criações poético-espaciais: cartografias e práticas artísticas contemporâneas, 2014. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais). Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.

BOURDIEU, Pierre. Espaço físico, espaço social e espaço físico apropriado. In: Estudos Avançados, vol. 27, nº 79, Instituto de Estudos Avançados, 2013. P133-144.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano – Vol. 1 Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2014.

CHARTIER, Roger. A história cultural: Entre práticas e representações. Lisboa: Difel/ Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs. Vol.1. São Paulo: 34, 1995.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Cascas. São Paulo: 34, 2017.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Tradução e organização de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2010.

GUATTARI, Félix. A restauração da cidade subjetiva. In: Caosmose: Um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34, 1992. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão.

HARLEY, John Brian. A nova história da cartografia. O correio da UNESCO. Nº 8, ano 19. Brasil, ago. 1991, p.4-9.

HARLEY, John Brian. Mapas, saber e poder. In: GOULD, Peter e BAILLY, Antoine. Le pouvoir des cartes et la cartographie. Paris: Antropos, 1995, p. 19-51. Traduzido por Mônica Balestrin Nunes.

MANIFESTO Internacional situacionista. Internacional Situacionista nº 4. 1960.

MBEMBE, Achille. Necropolítica. Revista do ppgav/eba/ufrj nº 32, dez. 2016, p.123-151.

MESQUITA, André Luiz. Mapas dissidentes: Proposições sobre um mundo em crise (1960-2010). 2013.Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

NATARAJAN. Swaminathan. Os chocantes relatos dos Sonderkommandos, judeus forçados a trabalhar nas câmaras de gás do holocausto. BBC News Brasil, 24 jan. 2020. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51230256 Acesso em: 15 mar. 2020.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2017.

Publicado

2020-05-31

Cómo citar