El teatro del mondo aldorossiano: una invitación a la fruición proustiana
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v12i12p151-172Palabras clave:
Arquitectura, Postmodernismo, Forma (Estética), Analogía, RecepciónResumen
El Teatro del Mondo de Aldo Rossi es visto como una gran expresión arquitectónica de la posmodernidad. En este artículo, distinto de lo que ha explorado la historiografía, abordamos las intenciones de Rossi sobre la recepción de sus obras. Para eso, analizamos la noción de città analoga, presente en sus procedimientos proyectuales y identificamos en ellos un paralelo con la fruición proustiana.
Descargas
Referencias
ADORNO, T. Museu Valéry Proust. In. Prismas: crítica cultural e sociedade. São Paulo: Ática, 1998, pp. 179-185.
ALMEIDA, Eneida. Arquitetura e memória. In. Revista Pós v.22, n. 38. São Paulo, dezembro, 2015.
ARANTES, Otília Fiori. Arquitetura simulada. In. O Lugar da Arquitetura depois dos Modernos. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995, pp. 17-73.
ARANTES, Otília Fiori. Os Novos Museus. In. Novos Estudos CEBRAP, no 32, outubro, 1991, pp. 161-169.
BENJAMIN, W. “A imagem de Proust”. In: BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaio sobre literatura e história da cultura. Tradução: Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Obras escolhidas, volume 1).
BENJAMIN, W. “Sobre alguns temas em Baudelaire”. In: BENJAMIN, W. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Tradução: José Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Obras escolhidas, volume 3)
DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno. Arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
FABBRINI, Ricardo Nascimento. A fruição nos novos mueseus In. Especiaria – Cadernos de Ciências Humanas, v.11, n.19, jan/jun, 2008, pp. 245-268.
GAGNEBIN, Jean Marie. Walter Benjamin ou a história aberta. In: BENJAMIN. Magia e técnica, arte e política: ensaio sobre literatura e história da cultura. Tradução: Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Obras escolhidas, volume 1).
GORELIK, Adrián. Historia de la ciudad e historia intelectual. Prismas, Revista de historia intellectual. Quilmes, n. 3, p. 209-223, 1999.
GONÇALVES, Aguinaldo José. Museu Movente: o signo da arte em Marcel Proust. São Paulo: Editora Unesp, 2004.
LEOPOLDO e SILVA, F. Bergon e Proust. Tensões do tempo. In: NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal da Cultura, 1992.
LIBESKIND, Daniel. “Deus ex machina/ Machina ex Deo”: El Teatro del Mundo de Aldo Rossi. In: FERLENGA, Alberto (Org.). Aldo Rossi. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1992, pp. 105- 115.
ROSSI, Aldo. L’architettura della città. Padova: Marsilio Editori, 1966.
ROSSI, Aldo. Autobiografia scientifica. Milano: Saggiatore, 2009.
POLETTI, Giovani. Autobiografia Scientifica: Scrittura como progetto. Dottorato di Ricierca urbana. Università di Bologna, 2009.
PORTOGHESI, Paolo. Proyectos recientes de Aldo Rossi: el teatro del Mundo. In: FERLENGA, Alberto(org). Aldo Rossi. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1992, pp.97-103.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. Tradução: Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. Organização de Charles Bally e Albert Sechehaye. São Paulo: Cultrix, 2002.
VITALE, Daniele. Hallazgos, traslaciones, analogías, proyectos y fragmentos de Aldo Rossi. In: FERLENGA, Alberto (org). Aldo Rossi. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1992. p.83-95.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Carolina Rodrigues Boaventura
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommonsAttribution CC-BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).