O estudo das Danças Macabras medievais: entre o visível, o oculto e o destruído
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i3p233-253Palavras-chave:
Danças Macabras, Idade Média, História da Arte, Conservação, PatrimônioResumo
Gênero iconográfico e literário da Baixa Idade Média, a Dança Macabra apresenta certas dificuldades para seu estudo, sendo a principal delas a existência instável das obras, notadamente das imagéticas. Em muitos casos, sabe-se delas apenas por registros escritos de época. Muitas já foram destruídas, outras tantas, cobertas. As que se mantiveram visíveis possuem problemas importantes, como seu estado atual de intensa deterioração ou mesmo intervenções feitas durante o século XX que, apesar de realizadas com o intuito de conservá-las, podem tê-las descaracterizado. Para elucidar essa problemática, o artigo trata de alguns desses exemplares das Danças Macabras, como o do cemitério parisiense de Saints-Innocents e os das comunas francesas de La Chaise-Dieu, de Meslay-le-Grenet e de La Ferté-LoupièreDownloads
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Publicado
2017-10-06
Edição
Seção
Artigo/Ensaio
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Como Citar
Schmitt, J. (2017). O estudo das Danças Macabras medievais: entre o visível, o oculto e o destruído. Revista ARA, 3, 233-253. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i3p233-253