Guerrilla Girls e o MASP: questionando a desigualdade de gênero nos museus

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DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2023.199366

Palabras clave:

Guerrilla Girls, MASP, Estudos de gênero, Arte feminista., Museologia e gênero

Resumen

O grupo Guerrilla Girls é formado por artistas ativistas do feminismo e suas obras denunciam a falta de visibilidade e espaço que minorias sociais – como as mulheres, LGBTQIA+, negros e latinos – têm nos universos museológico e artístico. Em 2017, o grupo fez sua primeira exposição individual no Brasil no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, apresentando obras que demonstram a disparidade entre artistas homens e artistas mulheres no tocante à inclusão de suas produções na narrativa de museus e galerias de arte. Isto posto, o foco deste artigo recai especificamente na produção artística das Guerrilla Girls que se refere à desigualdade de gênero e que foi exposto na mostra do MASP.

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Publicado

2023-12-29

Cómo citar

DUARTE, Letícia Saracini. Guerrilla Girls e o MASP: questionando a desigualdade de gênero nos museus. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 41, p. 215–226, 2023. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2023.199366. Disponível em: https://revistas.usp.br/revmae/article/view/199366.. Acesso em: 21 nov. 2024.