A Amazônia Azul: recursos e preservação

Autores

  • Belmiro M. Castro Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico
  • Frederico P. Brandini Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico
  • Marcelo Dottori Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico
  • João F. Fortes Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i113p7-26

Palavras-chave:

Amazônia Azul, Zona Econômica Exclusiva, recursos marinhos, conservação

Resumo

A área ocupada pela Zona Econômica Exclusiva (ZEE) brasileira e suas extensões é estimada em 4,5 milhões de quilômetros quadrados, sendo mais do que a metade da área do Brasil continental. Essa área marinha sobre a qual o Brasil exerce alguma forma de soberania tem sido denominada “Amazônia Azul”. Apesar do enorme potencial de recursos existentes na ZEE, tais como recursos vivos, recursos minerais, recursos energéticos e recursos não extrativos, alguns já em exploração, a percepção dos brasileiros a respeito do seu mar e dos seus recursos ainda é incipiente. Uma das consequências da falta de mentalidade marítima é a exploração nem sempre sustentável dos recursos da ZEE brasileira

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Biografia do Autor

  • Belmiro M. Castro, Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico

    professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP)

  • Frederico P. Brandini, Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico

    professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP)

  • Marcelo Dottori, Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico

    professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP)

  • João F. Fortes, Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico

    mestrando do IO-USP

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Publicado

2017-06-06

Edição

Seção

Dossiê Amazônia Azul

Como Citar

CASTRO, Belmiro M.; BRANDINI, Frederico P.; DOTTORI, Marcelo; FORTES, João F. A Amazônia Azul: recursos e preservação. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 113, p. 7–26, 2017. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i113p7-26. Disponível em: https://revistas.usp.br/revusp/article/view/139265.. Acesso em: 21 nov. 2024.