Erguer a voz, não passar a vez: mulheres negras periféricas e os desafios da vida acadêmica

Autores

  • Elânia Francisco Lima Faculdade de Ciências e Letras da Unesp/Araraquara

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i122p41-48

Palavras-chave:

raça, classe, gênero, ambiente acadêmico

Resumo

O presente artigo é uma versão prévia de uma discussão que pretende ser mais profunda em breve. Nele proponho uma reflexão sobre os desafios enfrentados por mulheres negras periféricas no ambiente acadêmico que, cotidianamente, reproduz uma estrutura racista, machista e capitalista dificultando o acesso e permanência de mulheres negras, sobretudo as pobres, nas universidades, impondo barreiras subjetivas na construção da vida acadêmica. Essas opressões em intersecção podem fazer com que mulheres negras silenciem e, consequentemente, adoeçam ou se paralisem diante das violências sofridas nos espaços de produção de conhecimento.

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Publicado

2019-09-25

Edição

Seção

dossiê feminismos

Como Citar

LIMA, Elânia Francisco. Erguer a voz, não passar a vez: mulheres negras periféricas e os desafios da vida acadêmica. Revista USP, São Paulo, Brasil, n. 122, p. 41–48, 2019. DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i122p41-48. Disponível em: https://revistas.usp.br/revusp/article/view/162616.. Acesso em: 21 nov. 2024.