Erguer a voz, não passar a vez: mulheres negras periféricas e os desafios da vida acadêmica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i122p41-48Palavras-chave:
raça, classe, gênero, ambiente acadêmicoResumo
O presente artigo é uma versão prévia de uma discussão que pretende ser mais profunda em breve. Nele proponho uma reflexão sobre os desafios enfrentados por mulheres negras periféricas no ambiente acadêmico que, cotidianamente, reproduz uma estrutura racista, machista e capitalista dificultando o acesso e permanência de mulheres negras, sobretudo as pobres, nas universidades, impondo barreiras subjetivas na construção da vida acadêmica. Essas opressões em intersecção podem fazer com que mulheres negras silenciem e, consequentemente, adoeçam ou se paralisem diante das violências sofridas nos espaços de produção de conhecimento.
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