Trajetórias do desenvolvimento no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i93p33-44Keywords:
development, industrial policies, science policies, technology and innovation.Abstract
Brazil has changed considerably in the last two decades. The State, the society and the industrial structure have all been affected and modified by changes in the type of competition, in equity and in the social structure. According to international analyses, the country is taking on a new position in the globalsystem. As regards such process this article highlights the recent advances in technology, science and industrial policies, which have been set and have started to stress entrepreneurial innovation in their agendas. The main development paths the country has followed since the 1950s are reviewed in order to make clear the shifting in orientation and the growing importance which has been
ascribed to the policies of incentives to innovation in companies.
Downloads
References
ALÉM, A. C. “O Desempenho do BNDES no Período Recente e as Metas da Política Econômica”, in Revista do BNDES, Texto para Discussão, n. 65, 1998.
AMSDEN, A. H. A Ascensão do Resto: os Desafios ao Ocidente de Economias com Industrialização Tardia. São Paulo, Ed. Unesp, 2009.
ARBIX, G. “Caminhos Cruzados”, in Novos Estudos Cebrap, n. 87, 2010. et al. Inovação: Estratégias de Sete Países. Brasília, ABDI, série Cadernos da Indústria, v. XV, 2010.
BCG – Boston Consulting Group. “Innovation 2010: a Return to Prominence – and the Emergence of a New World Order”, in Report. Boston, 2010.
BONELLI, R. Política de Competitividade Industrial no Brasil – 1995/2000. Rio de Janeiro, Ipea, 2001 (Texto para Discussão, n. 810).
CARDOSO, F. H. Discurso de Despedida do Senado Federal: Filosofia e Diretrizes de Governo. Brasília, 14 de dezembro de 1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/publi_04/colecao/desped.htm.
CARROL, R. “Ready for Take-off”, in The Guardian. London, 3/mar./2010. Disponível em: http://www.guardian.co.uk/inside-brazil/ready-for-take-off.
DE NEGRI, J. A.; DE NEGRI, F.; LEMOS, M. B. “O Impacto do Programa FNDCT sobre o Desempenho e o Esforço Tecnológico das Empresas Industriais Brasileiras”, in J. A. De Negri; L. C. Kubota. Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica no Brasil. Brasília, Ipea, 2008a.
. “O Impacto do Programa ADTEN sobre o Desempenho e o Esforço Tecnológico das Empresas Industriais Brasileiras”, in J. A. De Negri; L. C. Kubota. Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica no Brasil. Brasília, Ipea, 2008b.
DI MAGIO, M. “Industrial Policies in Developing Countries”, in M. Cimoli et al. Industrial Policy and Development: the Political Economy of Capabilities Accumulation. New York, Oxford University Press, 2009.
ECONOMIST. “Brazil Takes Off”, in The Economist, 12/nov./2010.
ERBER, F. Inovação Tecnológica na Indústria Brasileira no Passado Recente: uma Resenha da Literatura Econômica. Brasília, Cepal, Escritório no Brasil/Ipea, 2010 (Textos para Discussão Cepal-Ipea, n. 17).
FRANCO, G. H. B. “A Inserção Externa e o Desenvolvimento”, in Revista de Economia Política, v. 18, n. 3, 1996.
GUIMARÃES, E. A. A Pesquisa Científica e Tecnológica e as Necessidades do Setor Produtivo. Síntese Setorial do Projeto Ciência e Tecnologia no Brasil: uma Nova Política para um Mundo Global, 1994.
; FORD, E. M. “Ciência e Tecnologia nos Planos de Desenvolvimento: 1956/73”, in Pesquisa de Planejamento Econômico, v. 5, n. 2, 1975.
MALAN, P.; BONELLI, R. Brazil 1950-1980: Three Decades of Growth Oriented Economic Policies. Brasília, Ipea, 1990 (Textos para Discussão Interna, n. 187).
MATESCO, V. R. Esforço Tecnológico das Empresas Brasileiras. Ipea, Brasília, 1994 (Texto para Discussão, n. 333).
MCT – Ministério de Ciência e Tecnologia. Relatório de Gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e dos Fundos Setoriais – 2007-2009. Brasília, 2010.
MELLO, J. M. C.; MACULAN, A. M.; RENAULT, T. B. “Brazilian Universities and Their Contribution to Innovation and Development”, in UniDev Discussion Paper. Series Paper, n. 6, 2008.
NASSIF, A. “National Innovation System and Macroeconomic Policies: Brazil and India in Comparative Perspective”, in United Nations Conference on Trade and Development. Discussion Paper, n. 184, 2007.
PACHECO, C. A. “As Reformas da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”, in Programa Cepal-GTZ Modernización del Estado, Desarrolo Productivo y Uso Sostenible de los Recursos Naturales, 2007.
PINHEIRO, A. C.; GIAMBIAGI, F.; MOREIRA, M. M. O Brasil na Década de 90: uma Transição Bem-sucedida?. Rio de Janeiro, BNDES, 2001 (Texto para Discussão, n. 91).
ROYAL SOCIETY. Knowledge, Networks and Nations Report: Global Scientific Collaboration in the 21st Century. London, 2011.
SALERNO, M. S. A “Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior do Governo Federal”, in Parcerias Estratégicas, n. 19, 2004.
SALLES FILHO, S. “Política de Ciência e Tecnologia no II PBDCT (1976)”, in Revista Brasileira de Inovação, v. 2, n. 1, 2003.
. “Política de Ciência e Tecnologia no I PND (1972/74) e no I PBDCT (1973/74)”, in Revista Brasileira de Inovação, v. 1, n. 2, 2002.
SALLUM JÚNIOR, B. “Globalização e Desenvolvimento: a Estratégia Brasileira nos Anos 90”, in Novos Estudos Cebrap, n. 58, 2000.
SCHWARTZMAN, S. (coord.). “Ciência e Tecnologia no Brasil: uma Nova Política para um Mundo Global”, in Documento-síntese do Estudo sobre o Estado Atual e o Papel Futuro da Ciência e Tecnologia no Brasil. São Paulo, 1993.
SUZIGAN, W. “Estado e Industrialização no Brasil”, in Revista de Economia e Política, v. 8, n. 4, 1988.
; DE NEGRI, J. A.; SILVA, A. M. “Structural Change and Microeconomic Beha-vior in Brazilian Industry”, in J. A. De Negri; L. M. Turchi (eds.). Technological Innovation in Brazilian and Argentine Firms. Brasília, Ipea, 2007. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/technological_innovation_ingles.pdf.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Revista USP

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Pertence à revista. Uma vez publicado o artigo, os direitos passam a ser da revista, sendo proibida a reprodução e a inclusão de trechos sem a permissão do editor. |