Mental Health in Primary Care: Intersectoriality in mental health care in the State of São Paulo

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/rgpp.v13i1.218893

Keywords:

Mental health, Primary care, Health Services, Intersectoral Collaboration, Health Survey

Abstract

This article aimed to analyze and discuss intersectoral articulations of primary health care services in the state of São Paulo, Brazil, in order to respond to needs linked to mental health promotion and to mental suffering care. With this purpose, a quantitative and descriptive cross-sectional study was carried out through a telephone survey in Primary Health Care (PC) services in the State. The data were analyzed according to the size of the municipality, types of primary care units, presence of a mental health professional in the unit and participation in Psychosocial Care Network meetings in their region. The results indicate that only 63.2% of basic care units have had some intersectoral coordination for the management of mental health situations. The most frequently mentioned articulation between units were with social assistance network equipments, followed by that with educational institutions. However, the nature of this articulation showed some fragility, insofar as it was more focused on referrals and guidance than on regular joint meetings. It is proposed the need for increase of more articulations with diversified equipment focused on psychosocial care, such as with sports units, culture and income generation groups. There is also a need for greater intentionality of management in the implementation of dialogical spaces between different sectors in order to achieve a more powerful and effective intersectoral articulation.

Key words: Mental health. Primary care. Health services. Intersectoral collaboration. Health survey.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Lígia Rivero Pupo, Instituto de Saúde - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

    Graduated in Psychology, Master's in Preventive Medicine from the Faculty of Medicine of the University of São Paulo, São Paulo, scientific researcher linked to the State Department of Health, Institute of Health (IS) – São Paulo (SP), Brazil.

  • Tereza Etsuko da Costa Rosa, Instituto de Saúde - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

    Graduated in Psychology, PhD in Public Health from the Faculty of Public Health of the University of São Paulo, São Paulo, linked to the State Department of Health, Institute of Health (IS) – São Paulo (SP), Brazil. 

  • Maria de Lima Salum e Morais, Instituto de Saúde - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

    Graduated in Psychology, PhD in Psychology from the Institute of Psychology of the University of São Paulo, São Paulo, linked (emeritus) to the State Department of Health, Institute of Health (IS) – São Paulo (SP), Brazil.

References

Akerman, Marco., Sá, Ronice F. de., Moyses, Simone., Rezende, Regiane., Rocha, Dais. (2014). Intersetorialidade? IntersetorialidadeS! Ciência & Saúde Coletiva, 19 (11), 4291-4300.

Amaral, Fátima Rafaela S., & Carvalho, Rafael Nicolau. (2020). A contribuição de práticas intersetoriais no campo da saúde mental. Em Almeida, Flávio Aparecido. (Org). Políticas públicas, educação e diversidade: uma compreensão cientifica do real. Guarujá/São Paulo: Editora Científica Digital.

Bellini, Maria I.B., Faler, Camila S., Scherer, PatriciaT., Jesus, Tiana B., Arsego, Livia R., Vieira, Ana L. M. Políticas públicas e intersetorialidade em debate. Acessado em 19 de outubro de 2023, de: https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/8133/2/evento_003%20-%20Maria%20Isabel%20Barros%20Bellini.pdf

Barboza, Renato., Pupo, Ligia R. & Pirotta, Kátia Cibelle M. (2014). Orientação Sexual na Escola: uma análise da sustentabilidade de políticas intersetoriais de Educação e Saúde no munícipio de São Paulo. Revista Gestão & Políticas Públicas, 4 (2), 282-302.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. (2002). As cartas da promoção da saúde. Brasília: DF. Acessado em 01 de novembro de 2023 de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf.

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2009). Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Brasília. Acessado em 01 de novembro de 2023 de: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientacoes_Cras.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2010a). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2010b). Conselho Nacional de Saúde. IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial. Ementas dos Eixos e Sub¬eixos elaboradas pela Comissão Organizadora.

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2011). Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS. Brasília. Acessado em 01 de novembro de 2023 de: https://aplicacoes.mds.gov.br/snas/documentos/04-caderno-creas-final-dez..pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2012). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

Carmo, Michelly Eustáquia & Guizardi, Francini L. (2018). O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cadernos de Saúde Pública, 34(3), 1-14. Acessado em 01 de novembro de 2023 de: https://www.scielo.br/j/csp/a/ywYD8gCqRGg6RrNmsYn8WHv/?format=pdf&lang=pt

Dias, Maria Socorro A., Parente, José Reginaldo F., Vasconcelos, Maristela Inês O., & Dias, Fernando Antônio C. (2014). Intersetorialidade e Estratégia Saúde da Família: tudo ou quase nada a ver? Ciência & Saúde Coletiva, 19(11),4371-4382.

Lima, Déborah Karollyne R. R., Guimarães J. (2019). Articulação da Rede de Atenção Psicossocial e continuidade do cuidado em território: problematizando possíveis relações. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29 (3), 1-20.

Machado, Lourdes A. Construindo a intersetorialidade. (2010). Acessado em 19 de outubro de 2023, de: https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/conferencias-e-encontros/conferencia-estadual-de-saude-mental/textos/3153-construindo-a-intersetorialidade/file

Mendonça, Edna M., & Lanza, Fernanda. M. (2021). Conceito de Saúde e Intersetorialidade: Implicações no Cotidiano da Atenção Primária à Saúde. Revista Psicologia e Saúde, 13 (2), 155-164

Mangini, Fernanda N. R., Kocourek, Sheila., Morsch, Caroline. (2019). A construção de uma rede intersetorial de cuidados em saúde mental. Emancipação, 19 (2), 1-14.

Pereira, Sofia Laurentino B. (2019). A intersetorialidade na política de saúde mental: uma análise a partir do projeto “rede, instituições e articulações” de Teresina-PI. Em IX Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís/Maranhão. Brasil: Universidade Federal do Maranhão.

Prado, Nilia Maria B.L., Aquino, Rosana, Hartz, Zulmira Maria de Araújo., Santos, Hebert Luan P. C dos., Medina, Maria Guadalupe. (2022). Revisitando definições e naturezas da intersetorialidade: um ensaio teórico. Ciência & Saúde Coletiva, 27(2), 593-602.

Prisco, Thiago. (2012). Assistência social: A política pública (inter)setorial. Revista Gestão & Políticas Públicas, 2(1), 134-149.

Pupo, Lígia R., Rosa, Tereza E.C., Sala, Arnaldo., Feffermann, Marisa., Alves, Maria Cecília. G. P., Morais, Maria L. S. e. (2020). Saúde mental na Atenção Básica: identificação e organização do cuidado no estado de São Paulo. Saúde em Debate, 44 (3), 107-127.

Resolução CNAS n. 33 (2012, 12 de dezembro). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - NOB/SUAS. Brasília: Presidência da República.

Romagnoli, Roberta C., Amorim, Ana Karenina M.A., Severo, Ana Kalliny S., Nobre, Maria Teresa. (2017). Intersetorialidade em saúde mental: tensões e desafios em cidades do sudeste e nordeste brasileiro. Revista Subjetividades, 17 (3),157-168.

Sampaio, Mariá L., & Bispo Júnior, José Patrício. (2021). Rede de Atenção Psicossocial: avaliação da estrutura e do processo de articulação do cuidado em saúde mental. Cadernos de Saúde Pública, 37(3), 1-16.

Semzezem, Priscila & Alves, Jolinda M. (2013). Vulnerabilidade social, abordagem territorial e proteção na política de assistência social. Serviço Social em Revista, 16 (1), 143-166. Acessado em 01 de novembro de 2023 de: file:///C:/Users/ligia.pupo/Downloads/scordeiro,+Gerente+da+revista,+8+Jolinda+ok.pdf

Silva, Leandro R., Souza Káttia Gerlânia S. de., Oliveira, Tatiany F., Cavalcanti Patrícia B. (2014). Políticas de Saúde Mental: a relevância da estratégia da intersetorialidade no contexto nacional. Acessado em 19 de outubro de 2023, de: https://editora.pucrs.br/anais/sipinf/edicoes/I/23.pdf

Soares, Daniely A. M., Martins, Alberto Mesaque. (2017). Intersetorialidade e interdisciplinaridade na atenção primária: conceito e sua aplicabilidade no cuidado em saúde mental. Revista Baiana de Saúde Pública, 41 (2), 508-523.

Published

2023-08-31

How to Cite

Pupo, L. R., Rosa, T. E. da C., & Morais, M. de L. S. e. (2023). Mental Health in Primary Care: Intersectoriality in mental health care in the State of São Paulo. Management & Public Policies Journal, 13(1), 22-38. https://doi.org/10.11606/rgpp.v13i1.218893

Funding data