Educación Capitalista: un producto rentable
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v9p217-234Palabras clave:
Educación superior, Capitalismo, Educación griega, Modernización dela educación, Comercialización de la educaciónResumen
El presente artículo tiene como objetivo pensar “la educación superior del estado de São Paulo ante el influyente sistema capitalista”. La forma en que el mismo viene modelando prácticas educativas en la enseñanza superior es una cuestión crítica debido a la "cosificación" del ser em del mantenimiento de los ideales del capitalismo. El punto de partida para tal reflexión se inicia bajo los pilares de la educación griega, pasando por la modernización de la educación occidental durante la revolución industrial que finalmente, culmina en cuestiones actuales sobre la comercialización de la enseñanza superior. Para fundamentar indagaciones contemporáneas, se utilizará como referencial teórico datos disponibles por el Instituto Nacional de Enseñanza e Investigación - INEP, referente al número de cursos de graduación presencial en el estado de São Paulo, así como la cantidad de matrículas efectuadas por alumnos del sexo masculino y femenino, además de la cantidad de concluyentes entre los mismos durante el período de 1991 a 2015. La conclusión sustancial de ese ejercicio reflexivo evidencia que desde los primordios de la educación griega, el sistema educativo a pesar de presentar una propuesta humanística e integral, era accesible sólo a los nobles. Durante la revolución industrial, la misma pasó a ser ofrecida las grandes masas, pero con el propósito de formar mano de obra mercadológica, de la cual aún observamos una fuerte tendencia según los modelos actuales de educación comercial. Proponemos así, la importancia de retomar valores éticos exclusivamente humanos, como el respeto al todo y la identidad de los individuos, además de la posibilidad de ofrecer una formación justa que no segregue o reste el potencial de los alumnos.
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