Talleres Participativos como Herramientas para la Evaluación de Impacto de Políticas Públicas: el caso de estudio de PIBIC/ICMBio en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1095.v8p337-359Palabras clave:
Biodiversidad, Diálogo, Hierramientas de Gestión, Iniciación Científica, PlanificaciónResumen
Los talleres participativos son importantes para la evaluación de los planes, programas y políticas públicas, ya que permiten identificar una diversidad de evidencias a partir del diálogo entre actores claves. Ante esta perspectiva, este artículo tuvo como objetivo describir y analizar el proceso de organización y desarrollo del taller participativo realizado en el marco del proceso de evaluación del impacto de 10 años de implementación del Programa Institucional de Becas de Iniciación Científica (PIBIC/ICMBio) del Instituto Chico Mendes para la Conservación de la Biodiversidad (ICMBio) en Brasil. La información se obtuvo a partir del desarrollo de la metodología de la observación participante. En este caso de estudio, el diálogo que se establece entre los sujetos responsables del diseño, gestión y ejecución del PIBIC/ICMBio se refiere a tres grandes puntos de reflexión. Ellos son: i) señalando indicadores representativos, cargados de conocimientos técnicos, políticos, sociales, lógico y epistemológico para la evaluación del Programa, ii) el potencial del Programa como eje de conocimientos técnicos para apoyar la toma de decisiones para acciones sociales y ambientales de Brasil, y iii) las pérdidas potenciales en el caso de la futura inexistencia de PIBIC/ICMBio, especialmente en lo que respecta a la interrupción de la investigación aplicada para el manejo de la biodiversidad brasileña.
Descargas
Referencias
Barlow, Jos,. França, Filipe., Gardner, Toby A.., Hicks, Christina C., Lennox,Gareth D., e cols. (2018). The future of hyperdiverse tropical ecosystems. Nature, California, 559, 517-526. Acessado em 01 de setembro de 2018, de: https://www.nature.com/articles/s41586-018-0301-1?hash=02eae5e7-bda2-4180-aa65-856cd6ca09b0&utm_medium=social&utm_source=facebook
Beale, Colin M., Rensberg, Sue V., Bond, William J., Coughenour, Mike., Fynn, Richard, Gaylard, Angela., e cols. (2013). Ten lessons for conservation of African Sanannah ecosystems. Biological Conservation, 167(11), 224–232. Acessado em 01 de setembro de 2018, de: https://www.researchgate.net/publication/271003313_Ten_lessons_for_the_conservation_of_African_savannah_ecosystems
Bohman, James. (2009). O que é a deliberação pública? Uma abordagem dialógica. Em Marques, Angela (Ed.). A deliberação pública e suas dimensões sociais, políticas e comunicativas: textos fundamentais. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Brasil. (2008). Portaria ICMBio nº 79, de 06 de outubro de 2008. Estabelece o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto Chico Mendes - PIBIC/ICMBIO. Acessado em 01 de setembro de 2018, de: https://www.normasbrasil.com.br/norma/portaria-79-2008_205569.html
Brasil. (2018). Portaria ICMBio nº 804, de 19 de setembro de 2018. Institui o Plano Estratégico de Pesquisa e Gestão do Conhecimento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - PEP-ICMBio, estabelecendo seu objetivo e produtos estratégicos. Acessado em 21 de setembro 2018, de: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-804-de-19-de-setembro-de-2018-41603467
Convention on Biological Diversity (CBD). (2017). Tools to evaluate the effectiveness of policy instruments for the implementation of the Strategic Plan for Biodiversity 2011-2020.
Cordiolli, Sérgio. (2001). Enfoque Participativo do Trabalho com grupos. Em Brose, Markus. (Org.). Metodologia Participativa. Uma Introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. p. 25 – 40.
Cordiolli, Sérgio. (2009). Enfoque Participativo – Um Processo de Mudança. Porto Alegre: Gênesis.
Costa, Guilherme B., & Silva, Alessandro S. (2012b). Os Desafios da Gestão Participativa de Áreas de Proteção Ambiental (APAs) no Brasil e as Contribuições da Noção de Negociação Política. Revista Gestão e Políticas Públicas, 2(2), 441-459. Acessado em 21 de setembro 2018, de: http://www.revistas.usp.br/rgpp/article/view/97864
Costa, Guilherme B. (2015). Participation et dialogue dans la gestion environnementale au Brésil: le cas du Monument Naturel des Monts du Pain de Sucre et d´Urca à Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Psicologia), Université de Caen Normandie, Caen, França.
Costa, Guilherme B., & Silva, Alessandro S. (2012a). Democracia no Brasil e os Desafios da Participação Política. Em Almeida, Marco A.B., Silva, Alessandro S., Pedro, Felipe C. (Orgs). Psicologia política: debates e embates de um campo interdisciplinar. São Paulo: Edições EACH. Acessado em 21 de setembro 2018, de: https://www.researchgate.net/publication/344101795_A_Democracia_no_Brasil_e_os_Desafios_da_Participacao_Politica
European Commission (EU). (2016). Commission staff working document fitness check of the EU Nature Legislation (Birds and Habitats Directives) – SWD 472 final, 126p.
Gertler, Paul J., Martínez, Sebastián, Premand, Patrick, Rawlings, Laura B., & Vermeersch, Christel M. J. (2011). Impact Evaluation in Pratice. Washington D.C.: The World Bank.
Gertler, Paul J., Martínez, Sebastián, Premand, Patrick, Rawlings, Laura B., & Vermeersch, Christel M. J. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. Washington: Banco Mundial.
Gil, Antonio C. (1987). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987.
Legay, Jean-Marie. (2006a). Interdisciplinarité et biodiversité: un grand défi. Em Legay, Jean-Marie (Org.). L'interdisciplinarité dans les sciences de la vie. (pp. 115-121). Paris: Editions Quæ Indisciplines.
Legay, Jean-Marie. (2006b). La conservation et la gestion de la biodiversité: un défi pour l'interdisciplinarité. Em Legay, Jean-Marie (Org.). L'interdisciplinarité dans les sciences de la vie. (pp. 151-169). Paris: Editions Quæ Indisciplines.
May, Tim. (2011). Pesquisa social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed.
Peruzzo, Cecilia M. K. (2005). Observação participante e pesquisa-ação. Em Duarte, Jorge., & Barros, Antonio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas.
Rivas, María Jordi F., & Tomàs, J.M. (2003). Perspectivas teóricas y aproximaciones metodológicas al estudio de la participación. Em Rivas, María J.F. & Argiles, Ramon A. Movimientos sociales: cambio social y participación. Madri: Ed. UNED.
Santos, Rosely F. (2004). Planejamento Ambiental - Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de Textos.
Silva, Alessandro S., Costa, Guilherme B., Mello-Théry, Neli Ap., Zago, Ramon., Ferreira, Tatiane M., Sato, Danilo., Tozato, Heloísa C., & Cavicchioli, Andrea. (2014). Oficinas Participativas na Elaboração do Plano de Manejo da APA-VRT. Revista Gestão & Políticas Públicas. 4(2), 241-262. Acessado em 12 de fevereiro de 2018, de: http://www.revistas.usp.br/rgpp/article/view/114371
Tozato, Heloisa C. (2016). Gestão da biodiversidade na União Europeia: o Programa Natura 2000 como instrumento para o alcance da Meta 11 de Aichi. Revista Gestão & Políticas Públicas. 6(2), 164-184. Acessado em 12 de fevereiro de 2018, de: http://www.revistas.usp.br/rgpp/article/view/144320
Tozato, Heloisa C. (2017). Gestão de áreas protegidas no Brasil: instrumentos de monitoramento da biodiversidade nos sítios Ramsar. Revista Gestão & Políticas Públicas. 7(2),147-169. Acessado em 12 de fevereiro de 2018, de: http://www.revistas.usp.br/rgpp/article/view/147921
Tozato, Heloisa C., Bezerra, Fernanda A., Martins, Elizabeth M.M.A., Bacellar, Ana E.F., Salzo, Ivan, Jorge, Rodrigo S.P., & Ribeiro, Kátia T. (no prelo). Avaliação de impacto de políticas públicas: o estudo de caso do PIBIC/ICMBio no Brasil. Revista da Avaliação da Educação Superior.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Heloisa de Camargo Tozato, Fernanda de Araújo Bezerra, Elizabeth Maria Maia de Albuquerque, Ana Elisa de Faria Bacellar, Ivan Salzo, Rodrigo Silva Pinto Jorge, Katia Torres Ribeiro
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La RG&PP sigue la norma Creative Commons (CC BY), que permite la remezcla, adaptación y creación de obras derivadas del original, incluso con fines comerciales. Las obras nuevas deben mencionar al autor o autores en los créditos.
La RG&PP utiliza el software de comprobación de similitud de contenido - plagio (Crossref Similarity Check) en los artículos enviados a la revista.