No Ver, (No) Ser Visto, Per-Tejer: narrativas de alumnos com deficiencia visual en la Universidad
DOI:
https://doi.org/10.11606/rgpp.v12i2.202867Palabras clave:
Educación, deficiencia visual, Universidad, Psicología, GrupoResumen
El objetivo de este artículo es conocer las narrativas de alumnos con deficiencia visual en una universidad pública de Goiás, para discutir su experiencia y los procesos de inclusión-exclusión. Como método de investigación realizamos una sesión de grupo operativo, conforme la teoría y técnica del psicólogo social argentino Enrique Pichon-Rivière. Como resultados, desarrollamos tres categorías de análisis: no ver, (no) ser visto y per-tejer. En la primera categoría citamos las principales vicisitudes relativas a lo no ver en la Universidad, que se refieren principalmente a las barreras arquitectónicas y la dificultad de accesibilidad al material didáctico y procedimientos de enseñanza de los profesores. En la segunda categoría discutimos la invisibilidad del estudiante con deficiencia visual en la Universidad, que pasa a no ser visto por sus colegas. En la última, discutimos las tramas que deben ser realizadas entre videntes y no videntes para que la inclusión pueda efectivamente ser construida en la Universidad.
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