A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i53p89-106Mots-clés :
Arte de vanguarda, modernismo brasileiro, manifestosRésumé
Este artigo tem por objetivo discutir o impacto causado no campo da arte e da historiografia da arte moderna brasileira por três manifestos diferentes, publicados no decorrer do século XX. São eles: Manifesto Antropófago, de 1928; Manifesto Ruptura, lançado em 1952 por ocasião da primeira exposição do grupo concretista paulista; e Mamãe Belas-Artes, texto publicado originalmente em 1977. Seus autores foram protagonistas assumidos de uma nova história que começava e não hesitaram em proclamar sua intenção de romper com o passado recente e com os paradigmas artísticos então vigentes. Este recorte nos levará a refletir sobre os limites e alcances de nosso projeto moderno e sobre as características específicas da implementação de um "espaço da contemporaneidade" entre nós.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Publiée
2011-09-01
Numéro
Rubrique
RIEB010
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Comment citer
Couto, M. de F. M. (2011). A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos . Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 53, 89-106. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i53p89-106