Recorriendo la ciudad amnésica
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.200064Palabras clave:
Francesco Careri, Surrealismo, DerivaResumen
El artículo hace un análisis crítico del libro Walkscapes: Walking as an Aesthetic Practice, publicado por el editor Gustavo Gili, en 2002, primera edición bilingüe (inglés y español), de la autoría del arquitecto italiano Francesco Careri. Detrás de nuestro cuestionamiento de esta obra se halla el deseo manifiesto de denunciar lo que consideramos
son flagrantes intentos de diluir el contenido radical del surrealismo o de la Internacional situacionista y de recuperar sus experiencias desde ciertas prácticas artísticas actuales que pretenden tener una vocación política.
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Referencias
Francesco Careri, Walkscapes. El andar como práctica estética, Gustavo Gili, Barcelona, 2002.
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Derechos de autor 2022 Lourdes Martínez
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