Assessorias técnicas no processo autogestionário - possibilidades de atuação

Auteurs

  • Mariana Cicuto Barros Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i17p81-92

Mots-clés :

Assessoria técnica, Autogestão, Habitação de interesse social.

Résumé

Com a instituição do Banco Nacional de Habitação (BNH) na década de 1960, passou-se a construir milhares de unidades habitacionais no país, com uma arquitetura padronizada e desqualificada, isenta de preocupações urbanísticas e sociais. Com o fim do BNH tomaram forma discussões e uma nova prática profissional através das assessorias técnicas e dos movimentos de moradia, na busca de um modelo autogestionário para a produção habitacional. Este artigo busca apresentar a trajetória da atuação das assessorias técnicas na cidade de São Paulo através das suas primeiras relações e inserção dos mutirões autogestionários.

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Biographie de l'auteur

  • Mariana Cicuto Barros, Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
    Arquiteta e urbanista, mestre pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, IAU-USP, professora da Universidade Nove de Julho e colaboradora da Assessoria Técnica Brasil Habitat.

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Publiée

2013-07-17

Numéro

Rubrique

Artigos e Ensaios

Comment citer

Barros, M. C. (2013). Assessorias técnicas no processo autogestionário - possibilidades de atuação. Risco - Revue De Recherche En Architecture Et Urbanisme, 17, 81-92. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i17p81-92