Condição crônica e normalidade: rumo ao movimento que amplia a potência de agir e ser feliz
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000100023Palavras-chave:
processo saúde-doença, doença crônicaResumo
Esse artigo é um estudo teórico-epistemológico do processo saúde-doença cuja discussão central é a fronteira entre a saúde-doença e entre o normal-anormal da pessoa em condição crônica. Destaca a importância da dimensão subjetiva sem negar a dimensão objetiva desse processo. Mostra que, ao considerar o aspecto objetivo do processo saúde-doença, a definição de normalidade baseia-se em indicadores biológicos calcados em parâmetros estatísticos, que são aplicados como referência para todos os indivíduos. Ao considerar o aspecto subjetivo do processo saúde-doença, surgem diferentes normalidades, pois a pessoa com condição crônica lida de formas diferentes com as exigências cotidianas, visto que seu modo de andar a vida oscila entre o movimento de expansão e o movimento de introspecção. Assim, ter uma condição crônica e ser capaz, ativo e potente na vida significa estar desperto, aberto e sempre em movimento, criando novas normas para ser feliz.Downloads
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Publicado
2007-02-01
Edição
Seção
Artigos de Revisão
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Condição crônica e normalidade: rumo ao movimento que amplia a potência de agir e ser feliz. (2007). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 15(1), 156-164. https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000100023