Crescer como transplantado de medula óssea: repercussões na qualidade de vida de crianças e adolescentes

Autores

  • Jane Cristina Anders Instituto Superior e Centro Educacional Luterano de Santa Catarina
  • Regina Aparecida Garcia de Lima Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000600004

Palavras-chave:

criança, adolescente, transplante de medula óssea, enfermagem pediátrica, qualidade de vida

Resumo

Nos dias atuais, é crescente o interesse das diversas áreas do conhecimento pela discussão da qualidade de vida das pessoas submetidas ao transplante de medula óssea-TMO. O presente estudo tem como objetivo descrever as experiências de crianças e adolescentes, sobreviventes do TMO, e apreender como essa modalidade terapêutica influenciou a qualidade de vida de ambos. Participaram do estudo 14 crianças e adolescentes sobreviventes do TMO. Nesta pesquisa, de natureza qualitativa, utilizou-se a entrevista como técnica de coleta dos dados, realizada no domicílio ou nos retornos ambulatoriais. Identificou-se uma vida permeada por inseguranças, alteração da imagem corporal, problemas de ordem física e emocional. Esses dados indicam a importância de compreender a experiência da criança e do adolescente, que vivem a condição de transplantado, buscando identificar aspectos para intervenção e planejamento dos cuidados de enfermagem com o fim de contribuir para a sua reinserção, visando a melhoria da sua qualidade de vida.

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Publicado

2004-12-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Crescer como transplantado de medula óssea: repercussões na qualidade de vida de crianças e adolescentes. (2004). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 12(6), 866-874. https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000600004