Crescer como transplantado de medula óssea: repercussões na qualidade de vida de crianças e adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000600004Palavras-chave:
criança, adolescente, transplante de medula óssea, enfermagem pediátrica, qualidade de vidaResumo
Nos dias atuais, é crescente o interesse das diversas áreas do conhecimento pela discussão da qualidade de vida das pessoas submetidas ao transplante de medula óssea-TMO. O presente estudo tem como objetivo descrever as experiências de crianças e adolescentes, sobreviventes do TMO, e apreender como essa modalidade terapêutica influenciou a qualidade de vida de ambos. Participaram do estudo 14 crianças e adolescentes sobreviventes do TMO. Nesta pesquisa, de natureza qualitativa, utilizou-se a entrevista como técnica de coleta dos dados, realizada no domicílio ou nos retornos ambulatoriais. Identificou-se uma vida permeada por inseguranças, alteração da imagem corporal, problemas de ordem física e emocional. Esses dados indicam a importância de compreender a experiência da criança e do adolescente, que vivem a condição de transplantado, buscando identificar aspectos para intervenção e planejamento dos cuidados de enfermagem com o fim de contribuir para a sua reinserção, visando a melhoria da sua qualidade de vida.Downloads
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Publicado
2004-12-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Crescer como transplantado de medula óssea: repercussões na qualidade de vida de crianças e adolescentes. (2004). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 12(6), 866-874. https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000600004