Factores que afectan el comportamiento ambiental de residentes en destinos turísticos costeros

Autores/as

  • Amanda Mirely Cipriano Soares Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Sérgio Marques Júnior Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Márcio Marreiro das Chagas Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v29i2p196-215

Palabras clave:

Comportamiento ambiental de residentes, destinos turísticos costeros, Gestión ambiental

Resumen

La zona costera brasileña es considerada un relevante local de visitación, uno de los espacios más buscados por turistas nacionales e internacionales. Sin embargo, se observa un significativo impacto ambiental generado por la actividad, principalmente en lo que se refiere a la generación de residuos sólidos, contaminación de las aguas y construcciones indebidas, entre otros. En este sentido, el objetivo de este estudio fue el de investigar las interrelaciones entre factores capaces de influenciar el comportamiento ambiental de residentes en destinos turísticos costeros. Para ello, se propuso un estudio cuantitativo, utilizando el método hipotético-deductivo, ya que se utilizan algunos modelos teóricos para proponer algunas hipótesis. El estudio tuvo como objeto los residentes del municipio de Baía Formosa, destino turístico en consolidación, ubicado en el litoral sur del Estado de Rio Grande do Norte, Brasil, utilizando un muestreo del tipo no probalístico, que resultó en la aplicación de 288 cuestionarios. El instrumento de recolección de datos fue un cuestionario compuesto por dimensiones basadas en la Teoría del Comportamiento Planeado, agregando el constructo Apego al Lugar. Las variables que compusieron estas dimensiones fueron evaluadas por medio de una escala métrica de once puntos (basada en la escala Likert), la cual varía entre 0 (desacuerdo plenamente) a 10 (estoy totalmente de acuerdo), según el nivel de concordancia con una frase propuesta para caracterizar cada variable. Los datos recolectados fueron analizados por el método del modelado de ecuaciones estructurales. Los resultados apuntan que las variables de carácter cognitivo tienen un mayor poder explicativo del comportamiento ambiental de residentes en el destino analizado que las variables de carácter afectivo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Amanda Mirely Cipriano Soares, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Mestre em Turismo pelo Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande
    do Norte (PPGTUR/UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

  • Sérgio Marques Júnior, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Doutor em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Botucatu, São Paulo, Brasil. Professor do PPGTUR/UFRN.

  • Márcio Marreiro das Chagas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Doutor em Administração pela UFRN. Professor do curso superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Canguaretama, RN, Brasil.

Referencias

Ajzen, I. (1991). The Theory of Planned Behavior. Organizational behavior and human decision processes, 50(2), 197-211.

Araújo, J. L. O., Araújo, A. C., & A. C. Araújo (2010). Percepção ambiental dos residentes do Bairro Presidente Médici em Campina Grande-PB, no tocante à arborização local. REVSBAU, 5(2),67-81.

Bonaiuto, M., Carrus, G., Martorella, H., & Bonnes, M. (2002). Local identity processes and environmental attitudes in land use changes: the case of natural protected areas. Journal of Economic Psychology, 23(5), 631-653.

Bonnes, M., & Bonaiuto, M. (2002). Environmental psychology: From spatial-physical environment to sustainable development. In R. B. Bechtel & A. Churchman (Eds.), Handbook of environmental psychology (pp.28-54). New York, NY: Wiley.

Buijs, A. E. (2009). Public support for river restoration: a mixed-method study into local residents’ support for and framing of river management and ecological restoration in the Dutch floodplains. Journal of Environmental Management, 90(8), 2680-2689.

Carvalho, T. L. G. (2016). O turismo no Morro da Babilônia: do reflorestamento ao Ecoturismo. Revista Brasileira de Ecoturismo, 9(1), 11-28.

Caska, B. A. (1998). The search for employment: motivation to engage in coping behavior. Journal of Applied Social Psychology, 28(3), 206-224.

Corral-Verdugo, V., & Pinheiro, J. Q. (1999). Condições para o estudo do comportamento pró-ambiental. Estudos de Psicologia, 4(1), 7-22.

Corrar, L. J., Paulo, E., & Dias, J. M. F. (2009). Análise multivariada: para os cursos de administração, ciências contábeis e economia. São Paulo: Atlas.

Davies, J., Foxall, G. R., & Pollister, J. (2002). Beyond the intention-behavior mythology: an integrated model of recycling. Marketing Theory, 2(1), 29-113.

Deboni, T. L., Mombach, G. N. N., Lopes, M. N., & Simioni, F. J. (2015). Percepção e consciência ambiental: um estudo exploratório em Lages-SC. Geoambiente On-Line, 24, 97-113.

Duim, R. V. D., & Caldeers, J. (2002). Biodiversity and tourism: impacts and interventions. Annals of Tourism Research, 29(3), 743-761.

Dunn, K. I., Mohr, P., Wilson, C. J., & Wittert. G. A. (2011). Determinants of fast-food consumption: an application of the theory of planned behavior. Appetite, 57(2), 349-357.

Fandé, M. B., & Pereira, V. F. G. V. (2014). Impactos ambientais do turismo: um estudo sobre a percepção de moradores e turistas no Município de Paraty-RJ. REGET, 18(3), 1170-1178.

Felippe, M. L., & Kuhnen, A. (2012). O apego ao lugar no contexto dos estudos pessoas-ambiente: Práticas de pesquisa. Estudos de Psicologia, 29(4), 609-617.

Haden, S. S. P., Oyler, J. D., & Humphreys, J. H. (2009). Historical, practical, and theoretical perspectives on green management: an exploratory analysis. Management Decision, 47(7), 1041-1055.

Hair Junior, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. C. (2009). Análise multivariada de dados (6a ed.). Porto Alegre: Bookman

Huang, J. T. (2011). Application of planned behavior theory to account for college students’ occupational intentions in contingent employment. Global Visions, 59(5), 455-466.

Hwang S. N., Lee C., Chen H.J. (2005). The relationship among tourists’ involvement, place attachment and interpretation satisfaction in Taiwan’s national parks. Tourism Management, 26(2), 143–156

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Recuperado de https://bit.ly/2IJkwne

Karp, D. G. (1996). Values and their effect on pro-environmental behavior. Environment and Behavior, 28(1), 111- 133.

Keene, M., & Pullin, A. S. (2011). Realizing an effectiveness revolution in environmental management. Journal of Environmental Management, 92(9), 2130-2135.

Lamano-Ferreira, A.P. N., Morizono, R. C. F. C., Ribeiro, A. P., Kniess, C. T., & Ramos, H. R. (2015). Dimensões do comportamento ecológico identificadas em moradores da cidade de São Paulo/SP. In XII Congresso de Ecologia do Brasil. São Lourenço, MG: Universidade Federal de Viçosa.

Le, Y., Hollenhorst, S., Harris, C., McLaughlin, W., & Shook, S. (2006). Environmental management: a study of vietnamese hotels. Annals of Tourism Research, 33(2), 545-567.

Lee, H. T. (2013). Influence analysis of community resident support for sustainable tourism development. Tourism Management, 34, 37-46.

Lima, D. M. A., & Bomfim, Z. A. C. (2009). Vinculação afetiva pessoa-ambiente: diálogos na psicologia comunitária e psicologia ambiental. Psico, 40(4), 491-497.

Luyet V., Schlaepfer R., Parlange, M.C., & Buttler, A. (2012). A framework to implement stakeholder participation in environmental projects. Journal of Environmental Management, 111, 213-219.

Maloney, M. P., & Ward, M. P. (1973). Ecology: let’s hear it from the people – an objective scale for measurement of ecological attitudes and knowledge. American Psychologist, 28, 583-586.

Marôco, J. (2010). Análise de equações estruturais: fundamentos teóricos, software e aplicações. Pero Pinheiro: Report Number.

Moura, L. R. C., Veiga, R. T., Cunha, N. R. S., & Moura, L. E. L. (2012). A teoria do comportamento planejado e sua modificação com a inclusão do comportamento passado: um estudo sobre o comportamento de tentar perder peso. Perspectiva, 36(136), 167-179.

Moura-Fé, M. M., & Pinheiro, M. V. A. (2013). Os parques eólicos na zona costeira do Ceará e os impactos ambientais associados. Revista GeoNorte, 9(1), 22-41.

Ministério do Turismo. (2016). Turismo de sol e Praia movimenta o verão de 2014. Brasília, DF: Autor. Recuperado de https://bit.ly/2vjx9gf.

Oliveira, M. R. L., & Nicolodi, J. L. (2012). A gestão costeira no Brasil e os dez anos do projeto Orla.: Uma análise sob a ótica do poder Público. Revista da Gestão Costeira Integrada, 12(1), 89-98.

Pol, E. (2003). A gestão ambiental, novo desafio para a psicologia do desenvolvimento sustentável. Estudos de Psicologia, 8(2), 235-243.

Richmond, L., Middleton, B. R., Gilmer, R., Grossman, Z., Janis, T., Lucero, S., Morgan, T., & Watson, A. (2013). Indigenous studies speaks to environmental management. Environmental Management, 52(5), 1041-1045.

Santos, D. O., Veiga, R. T., & Moura, L. R. C. (2010). Teoria do comportamento planejado decomposto. Organizações em contexto, 6(12), 78-106.

Sharifirad, G., Yarmohammadi, P., Azadbakht, L., Morowatisharifabad, M. A., & Hassanzadeh, A. (2013). Determinants of fast food consumption among Iranian high school students based on planned behavior theory. Journal of Obesity, 2013, 1-7.

Smith, R. A. (1992). Beach Resort evolution: Implications for Planning. Annals of Tourism Research, 19(2), 304-322.

Straub, D. W., & Watson, R. T. (2001). Research commentary: transformational issues in research IS and net-enabled organizations. Information Systems Research, 12(4), 337-345.

Tang, M., Fouad, N. A., & Smith, P. L. (1999). Asian Americans’ career choices: A path model to examine factors influencing their career choices. Journal of Vocational Behavior, 54(1), 142-157.

The Worldwatch Institute. (2013). O estado do mundo 2013. Salvador, BA. Recuperado de https://bit.ly/2vjx9gf.

Van Hooft, E. A. J., & De Jong, M. (2009). Predicting job seeking for temporary employment using the theory of planned behavior: the moderating role of individualism and collectivism. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 82(2), 295-316.

Vasconcelos, F. P., & Coriolano, L. N. (2008). Impactos socioambientais no litoral: um foco no turismo e na Gestão Integrada da Zona Costeira no estado do Ceará/Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada, 8(2), 259-275.

Walker, A. J., & Ryan, R. L. (2008). Place attachment and landscape preservation in rural New England: a Maine case study. Landscape and Urban Planning, 86(2), 141-152.

Wanberg, C. R., Glomb, T. M., Song, Z., & Sorenson, S. (2005). Job-search persistence during unemployment: a 10-wave longitudinal study. Journal of Applied Psychology, 90(3), 411-430.

Yuksel, A., Yuksel, F., & Bilim, Y. (2010). Destination attachment: Effects on customer satisfaction and cognitive, affective and conative loyalty. Tourism Management, 31(2), 274-284.

Publicado

2019-06-04

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

SOARES, Amanda Mirely Cipriano; MARQUES JÚNIOR, Sérgio; CHAGAS, Márcio Marreiro das. Factores que afectan el comportamiento ambiental de residentes en destinos turísticos costeros. Revista Turismo em Análise, São Paulo, Brasil, v. 29, n. 2, p. 196–215, 2019. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v29i2p196-215. Disponível em: https://revistas.usp.br/rta/article/view/137962.. Acesso em: 17 jul. 2024.